Fluxos e tensões

fronteiras simbólicas e sociais no mundo da arte de Belo Horizonte

Authors

DOI:

https://doi.org/10.35699/2965-6931.2024.54032

Keywords:

world gives art, graffiti, work, public space, symbolic borders

Abstract

This article is part of a research project aimed at analyzing the lifestyles and labor trajectories of graffiti artists in Belo Horizonte. Through qualitative research, particularly ethnography, including interviews with artists and participant observation, we seek to understand how graffiti artists interact with public space, cultural institutions, and public and private agents in the art world. By following the artists in their daily routines and analyzing their narratives about experiences in the city, we make visible socio-spatial boundaries that regulate and monitor public access to art and institutions based on social distinctions. The research findings indicate that graffiti is a social phenomenon that reveals social inequalities and mechanisms of exclusion, while also uncovering urban flows, possibilities for hybridization, and exchanges between urban peripheries and public and semi-public spaces.

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Author Biographies

Rodrigo de Abreu Ribeiro, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC)

Mestrando em Ciências Sociais na Puc Minas, orientado pela Dra. Regina de Paula Medeiros. Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2019). Cursou graduação em Antropologia por um breve período na Universidade Federal do Amazonas em Benjamin Constant (2010). Cursou Cinema na Escola Livre de Cinema (2007). Foi educador social no Projeto Criança Esperança. Estagiou na Secretaria de Cultura de Belo Horizonte e no Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo! do Estado de Minas Gerais. Codirigiu o documentário etnográfico "Urbanografia do Caus" (2022), exibido no Congresso Internacional de Antropologia AIBR (2023) e finalista no Prêmio Pierre Verger, promovido pela Associação Brasileira de Antropologia. Dedica-se a impulsionar experiências no campo do cinema, artes cênicas, moda, educação e graffiti, focadas na inserção de artistas urbanos no mercado de trabalho. Tem interesse nas áreas de Antropologia Urbana e Visual com enfoque nos temas: cidade, arte urbana, juventudes e trabalho. É bolsista de pesquisa do CNPq. Membro da Associação Brasileira de Antropologia (ABA).

Regina de Paula Medeiros, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC)

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1977). Doutorado em Antropologia Social e Cultural pela Universitat Rovira i Virgili - Espanha (1997). Atualmente é professora Adjunto IV da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas, do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais e Departamento de Relações Internacionais. Desenvolve pesquisas sobre Aids, Hanseníase, Saúde Mental e Antropologia Urbana com enfoque na Identidade, Cultura, Cidade e Diversidade Cultural nos seguintes temas: Prostituição, Juventude, Violência, Participação Política, Redes Sociais, Espaços Urbanos Marginais e Sociantropologia das Drogas. Integrante dos grupos de pesquisa Cultura Urbana, modos de vida e identidade e Cultura e Cidade/ PUCMinas. Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Estudos Interdisciplinares sobre Drogas e Membro da Asociación de Antropólogos Iberamericanos en red.

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Published

2024-11-20

How to Cite

RIBEIRO, R. de A.; MEDEIROS, R. de P. Fluxos e tensões: fronteiras simbólicas e sociais no mundo da arte de Belo Horizonte. Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 31, n. fluxo contínuo, 2024. DOI: 10.35699/2965-6931.2024.54032. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/view/54032. Acesso em: 21 nov. 2024.