Fluxos e tensões
fronteiras simbólicas e sociais no mundo da arte de Belo Horizonte
DOI:
https://doi.org/10.35699/2965-6931.2024.54032Palabras clave:
mundo del arte, pintada, trabajo, espacio público, fronteras simbólicasResumen
Este artículo es parte de una investigación que tiene como objetivo analizar los modos de vida y las trayectorias laborales de los grafiteros de Belo Horizonte. A través de la investigación cualitativa, especialmente la etnografía, con entrevistas realizadas a artistas y técnicas de observación participante, buscamos comprender las formas en que los grafiteros interactúan con el espacio público, las instituciones culturales y los agentes públicos y privados del mundo del arte. Al acompañar a los interlocutores en sus itinerarios cotidianos y analizar sus narrativas sobre experiencias vividas en la ciudad, se hacen visibles las fronteras socioespaciales que delimitan y monitorean el acceso de la población al arte y a las instituciones, según códigos de distinción social. Los resultados de la investigación indican que el graffiti es un fenómeno social que revela las desigualdades sociales y los mecanismos de exclusión social, al mismo tiempo que desvela flujos urbanos, posibilidades de hibridación y comparticiones entre las periferias urbanas y los espacios públicos y semipúblicos.
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