Tempos da mobilidade

três notas de uma nova partitura espaço-temporal

Autores

  • Marcelo Cintra do Amaral Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-770X.2016.2764

Palavras-chave:

Espaço-tempo, Mobilidade urbana, Desvelocidades

Resumo

A mobilidade urbana se desenvolve em um espaço, consumindo um tempo e deslocando um corpo. O espaço exerce papel importante na análise da mobilidade, mas este artigo trata de como os tempos da mobilidade podem interferir no espaço, seja na alteração das velocidades, seja na redução das distâncias ou definindo ritmos. Para romper com a tendência de o tempo se reduzir ao emprego compulsório do espaço, esboçam-se os primeiros elementos para uma teoria e apresentam-se exemplos de políticas e práticas que tentam alçar o tempo a uma categoria privilegiada de análise e ação. O tempo guarda de forma latente inúmeras possibilidades de reflexão e de transformação, por ações políticas ou poéticas, mas, antes de tudo, é preciso refletir sobre ele.

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Biografia do Autor

Marcelo Cintra do Amaral, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Engenheiro Civil e Doutor em Geografia pelo IGC/UFMG.

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Publicado

2017-06-05

Como Citar

AMARAL, M. C. do. Tempos da mobilidade: três notas de uma nova partitura espaço-temporal. Revista da UFMG, Belo Horizonte, v. 23, n. 1 e 2, p. 154–179, 2017. DOI: 10.35699/2316-770X.2016.2764. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/view/2764. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos