POR UNA UNIVERSIDAD MÁS DIVERSA
LA POLÍTICA DE CUOTAS PARA PERSONAS CON DISCAPACIDAD Y EXTENSIÓN UNIVERSITARIA
DOI:
https://doi.org/10.35699/2318-2326.2021.25605Palabras clave:
Discapacidad, Política de cuotas, Extensión universitaria, CapacitismoResumen
El tema de la discapacidad gana más cuerpo y relevancia en el día a día de las universidades a partir de la política de cuotas para personas con discapacidad, en 2016. La presencia de estos estudiantes desafía las formas en que se estructura la universidad. El objetivo de este artículo es dar a conocer, desde el ingreso del primer cotizante por discapacidad en el curso de psicología de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul [UFRGS], la creación del Colectivo de Extensión e Investigacións Anticapacitistas [CEPAC] dentro de un programa de extensión. Los marcos teórico-metodológicos son la Psicología Social e Institucional y el Modelo Social de la Discapacidad, desde uma perspectiva interseccional de raza y género. A través del grupo de estudios y la participación en clases de pregrado, el CEPAC ha debatido y difundido conocimientos sobre la discapacidad en el Instituto de Psicología de la UFRGS, despertando el interés sobre este tema. Destacamos la importancia del trípode docencia-investigación extensión para una formación académica crítica y transformadora.
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