ENTRE A CAPITAL E O INTERIOR, A CONSTRUÇÃO E A DESTRUIÇÃO: A BOATE AZUL DE MARY VIEIRA E AS MARGENS DO PATRIMÔNIO
Palavras-chave:
Mary Vieira, Arte Contemporânea, RestauroResumo
O artigo discute a Boate Azul, projetada por Mary Vieira, e propõe uma narrativa a partir de três momentos distintos: sua construção (1947); sua destruição (2011); e sua ressignificação no projeto Boate Azul, desenvolvido por Pedro Vieira e Thiago Honório no Museu de Arte da Pampulha (2016). Uma narrativa que transita entre a capital, Belo Horizonte, e o interior, Poços de Caldas; entre construções e destruições de obras, discursos e significados e; finalmente, entre o que é reconhecido ou não como patrimônio. Uma narrativa que não reclama sua inserção na universalidade mas, antes, busca lançar luz à sua marginalidade, articulando questões de restauro e da produção artística contemporânea.
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