Amir Haddad e o Teatro Universitário Carioca (TUCA-Rio)
processo de criação e memória em ReAcordar
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.46299Palavras-chave:
Teatro, Processos de Criação, Memória, Audiovisual, InternetResumo
O artigo destaca aspectos dos processos de criação do diretor de teatro Amir Haddad e do
grupo Teatro Universitário Carioca (TUCA-Rio), circunscritos à realização do espetáculo ReAcordar (2018-2022). Para tal, considera a ligação de 50 anos do Grupo com o diretor, as memórias da ditadura vividas pelos seus integrantes e, também, observa o trajeto feito por Haddad e pelo Grupo ao se deslocarem do espaço presencial para o virtual, investigando a hipótese da memória ser documento de processo, arquivo e estratégia de construção artística coletiva. Destarte, utiliza-se da teoria crítica de processos de criação proposta por Cecilia Almeida Salles e autores como Edgar Morin, Vincent Colapietro, Janaína Fontes Leite, Christine Greiner e Jacques Derrida, entre outros.
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