Irany Campos y su hilo de vida: el activista político agente de la historia contra el régimen militar en Brasil (1964-1985)
Palabras clave:
Régimen militar en Brasil, Agente de la historia, DiálogoResumen
Irany fue el único trabajador de la UFMG al que la universidad no concedió la amnistía, porque todos los profesores que participaron en la lucha contra el régimen militar tenían derecho a ser readmitidos. La excepción fue nuestro compañero de TAE, que fue readmitido por la Ley de Amnistía, que era amplia, general y sin restricciones, pero no por un acto administrativo de la universidad». La universidad está viva, orgullosa y consciente de su papel. Nosotros estamos aquí, vivos. En lucha. ¿No parece llegado el momento de la reparación?
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