Rejas para mi, rejas para lo que me tornan
DOI:
https://doi.org/10.31239/vtg.v14i1.19835Palabras clave:
Arqueología del Tiempo Presente, Cárcel, ResistenciaResumen
La sociedad marginal que da a luz la prisión llena innumerables investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales que conocen los colores de este contorno con confianza. Pero, ¿podría la arqueología contribuir a su manera a fortalecer el discurso de protección de la dignidad humana encarcelada? La arqueología del tiempo presente propuesta aquí comprende que hay que intentarlo. En las líneas que siguen, presentamos un análisis de "chunchos" y cuchillos, armas incautadas en celdas del Complejo Penitenciario Neto Dr. Manoel Carvalho, en Sergipe. Además de las consideraciones sobre las relaciones sociales formalmente establecidas dentro de la prisión extraídas de los objetos cotidianos de los internos y en qué marcos conceptuales de la disciplina tuvo que toparse la investigación.
Descargas
Citas
Adorno, S. & Dias, C. N. (2016). Cronologia dos “Ataques de 2006” e a nova configuração de poder nas prisões na última década. Revista Brasileira de Segurança Pública, 10(2), 118–132.
Biondi, K. (2009). Junto e Misturado: Imanência e Transcendência No PCC (Universidade Federal de São Carlos). Retrieved from http://scholar.google.com/scholar?hl=en&btnG=Search&q=intitle:JUNTO+E+MISTURADO:+IMAN?NCIA+E+TRANSCEND?NCIA+NO+PCC#0
Buchli, V., & Lucas, G. (2001). The absent present: archaeologies of the contemporary past. In. Buchli, V., & Lucas, G. (Eds.), Archaeologies of the Contemporary Past. https://doi.org/10.4324/9780203185100
Dias, C. C. N. (2013). A regulação dos conflitos pelo PCC no interior das prisões paulistas: redução da violência física, interdependência e controle social. In Lourenço, L. C. & Gomes, G. L. R. (Org.) Prisões e punição: no Brasil contemporâneo (pp.77-97). Salvador: EDUFBA.
Duran, L. D. (2008). Arqueologia marítima de um bom abrigo. Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Foucault, M. (2009). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes.
Funari, P. P. A. (1999). A importância da teoria arqueológica internacional para a arqueologia sul-americana: o caso brasileiro. Revista Do Museu de Arqueologia e Etnologia, (supl.3), 213–220. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5939.revmaesupl.1999.113469
Funari, P. P. A. (2002). A arqueologia histórica em uma perspectiva mundial. In Zarankin, A. & Senatore, M. X. (Org.) Arqueologia da sociedade moderna na América do Sul, Cultura Material, Discursos e Práticas. (pp. 107-116). Buenos Aires: Ediciones del Tridente.
Funari, P. P. A. (2003). Arqueologia. São Paulo: Editora Contexto.
Funari, P. P. A. & Oliveira, N. V. de. (2008). A arqueologia do conflito no Brasil. In Funari, P. P. A., Zarankin, A., Reis, J. A. dos (Org.) Arqueologia da repressão e da resistência: América Latina na era das ditaduras (décadas de 1960-1980). São Paulo: Annablume.
Giddens, A. (2008). O Estado-Nação e a violência: segundo volume de uma crítica contemporânea ao Marxismo Histórico. São Paulo: Edusp.
Gnecco, C. (2012). “Escavando” arqueologias alternativas. Revista de Arqueologia da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 8-22.
Goffman, E. (1974). Manicômios, prisões e conventos. São Pulo: Perspectiva.
González-Ruibal, A. (2008). Time to destroy: an archaeology of supermodernity. Current Anthropology, 49(2), 247–279. https://doi.org/10.1086/526099
González-Ruibal, A. (2012). Hacia otra arqueología: diez propuestas. Complutum, 23(2), 103–116. https://doi.org/10.5209/rev-CMPL.2012.v23.n2.40878
González-Ruibal, A. (2014). Archaeology of the Contemporary Past. Encyclopedia of Global Archaeology, 1683–1694. https://doi.org/10.1007/978-1-4419-0465-2_1320
González-Ruibal, A. (2018). An Archaeology of the Contemporary Era. In González-Ruibal, A (Ed.), An Archaeology of the Contemporary Era (1st ed.). https://doi.org/10.4324/9780429441752
Guimarães, C. F., Meneghel, S. N. & Oliveira, C. S. de. (2006). Subjetividade e estratégias de resistência na prisão. Psicologia Ciência e Profissão, 26(4). 632-645.
Harrison, R. (2018). Arqueologias de futuros e presentes emergentes. Vestígios, 12(2), 81–104.
Harrison, R., & Breithoff, E. (2017). Archaeologies of the Contemporary World. Annual Review of Anthropology, 46(1), 203–221. https://doi.org/10.1146/annurev-anthro-102116-041401
Justamand, M., Mechi, P. S., & Funari, P. P. A. (2014). Repressão política e direitos humanos: arqueologia, história e memória da ditadura militar brasileira. In P. S. Mechi & W. F. de Melo (Eds.), Questões da Ditadura: vigilância, repressão, projetos e contestações (pp. 28–43). Palmas: Eduft.
Lima, T. A. (2011). Cultura material: a dimensão concreta das relações sociais. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 6(1). 11-23.
Lourenço, L. C. & Almeida, O. L. de. (2013). Cultura do descontrole: notas sobre a dinâmica e estrutura das gangues prisionais no estado da Bahia. In Lourenço, L. C. & Gomes, G. L. R. (Org.) Prisões e punição: no Brasil contemporâneo. (pp. 45-76). Salvador: EDUFBA.
McGuire, R. (1999). A arqueologia como ação política: o Projeto Guerra do Carvão do Colorado. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia.
Mega, O. J., Ribeiro, W. dos S., & Lopes, M. F. (2014). Possibilidades de uma arqueologia “sincrônica”: ensaio sobre a arqueologia da “idade do plástico.” Tessituras, 2(1), 195–212.
Merleau-Ponty, M. (1973). Ciências do homem e fenomenologia. São Paulo: Saraiva.
Monteiro, M. R. R. (2019). Grades para o eu, grades para o que me tornam. Departamento de Arqueologia, Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras.
Olivier, L. (2001). The archaeology of the contemporary past. In Buchli, V. & Lucas, G. (Ed.) Archaeologies of the contemporary past. London and New York: Routledge.
Orser Jr., C. & Funari, P. P. A. (2004). Arqueologia da resistência escrava. Cadernos do LEPAARQ - Textos de Antropologia, Arqueologia e Patrimônio, 1(2). 11-25.
Pellini, J. R. (2014). Uma experiência de amadurecimento da arqueologia sul-americana. Revista de Arqueologia da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 2-13.
Ramidoff, M. L. (2005). Mulheres reclusas. Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. 113-126.
Sá, A. A. de. (2004). Transdisciplinaridade e responsabilidade da academia na questão penitenciária. Revista do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. 15-26.
Scott, J. (2000). Los dominados y el arte de la resistencia. Discursos ocultos. Era: Ciudad de México.
Thiesen, B. V. (2013). Antes Da Poeira Baixar: Reflexões Sobre Uma Arqueologia Do Passado Recente. Revista Memorare, 1(1), 222–226. https://doi.org/10.19177/memorare.v1e12013222-226
Trigger, B. (2004). História do Pensamento Arqueológico. São Paulo: Odysseus.
Varella, D. (1999). Estação Carandiru. São Paulo: Companhia das Letras.
Varella, D. (2012). Carcereiros. São Paulo: Companhia das Letras.
Zarankin, A. (2001). Paredes que Domesticam: arqueologia da Arquitetura Escolar Capitalista: O caso de Buenos Aires. Universidade de Campinas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Mauricio Rocha, Leandro Duran
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
O trabalho Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica de https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/index está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/index.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais às concedidas no âmbito desta licença em https://periodicos.ufmg.br/index.php/vestigios/index.