Minúsculas repúblicas em Terra Fria de Ferreira de Castro
DOI:
https://doi.org/10.17851/2317-2096.24.1.189-200Palavras-chave:
Terra fria, Ferreira de Castro, cronotopo, Mikhail BakhtinResumo
Este artigo propõe uma leitura do romance Terra fria (1934), de Ferreira de Castro, autor de nacionalidade portuguesa, a partir da concepção de cronotopo de Mikhail Bakhtin, com relevo para os múltiplos significados do signo fronteira que incorpora ao romance valores éticos e estéticos.
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