Infinity and Voracity of Lists in John Milton’s Paradise Lost

Autores/as

  • Luiz Fernando Ferreira Sá Universidade Federal de Minas Gerais
  • Mayra Helena Alves Olalquiaga Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17851/2317-2096.25.3.97-112

Palabras clave:

lists, Paradise Lost, Milton

Resumen

Taking a cue from Stanley Fish, the focus of this essay will be on the forms of “intangling” that read as a play of captivity and unboundedness, two apparently opposed notions that, nevertheless, underpin Milton’s poetics. What we propose to look at here is how these terms are effected in the literary lists, inventories, catalogues and accumulations Milton consistently explores in Paradise Lost. More specifically, this essay argues that the paradoxes of, and possible antidotes to, captivity that we see operating in the lists in Paradise Lost are staged in a treatment that lends them the quality of being at once infinite and voracious, thus a tentative antidote to (something that relieves, prevents, or counteracts, as an antidote to boredom) captivity.

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Biografía del autor/a

Luiz Fernando Ferreira Sá, Universidade Federal de Minas Gerais

Luiz Fernando Ferreira Sá, doutor em Estudos Literários pela UFMG e pela Universidade de Columbia, é professor associado 3 da FALE-UFMG e pesquisador 2  do CNPq. Um de seus projetos de pesquisa em andamento trata dos gabinetes de curiosidades materializados nas literaturas em inglês na forma de listas e como espaço liminar e insólito. Suas publicações recentes incluem, entre outras, “Por uma poética espectral: John Milton e Derrida” (Caetés, 2011); “Quid pro quo, or destination unknown: Johnson, Derrida, and Lacan Reading Poe” (Palgrave-Macmillan, 2012), “Inaudita monstruosidade: Derrida e O paraíso perdido” (Ateliê, 2014).

Mayra Helena Alves Olalquiaga, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutora em Literaturas de Língua Inglesa (bolsa FAPEMIG) e Mestre em Literaturas de Expressão Inglesa (bolsa CNPq), ambos sob orientação do professor Luiz Sá, pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Minas Gerais. Durante o doutorado realizou o estágio de doutorado sanduiche (bolsa CNPq) na University of Toronto. É Bacharel em Letras pela Faculdade de Letras da UFMG. Exerceu o cargo de Professor Substituto na Universidade Federal de São João Del-Rei, ministrando disciplinas para alunos de Graduação do curso de Letras. Tem experiência em docência também no curso de Letras (Graduação) da UFMG. Desenvolveu trabalho de iniciação científica em dois projetos: O problema da autoria: romances adaptados para cinema (bolsista CNPq, supervisão da professora Thaís Flores) e John Milton and Salman Rushdie: the case of Midnight´s Children (voluntária, supervisão do professor Luiz Sá). Atua nas áreas de Literaturas de Língua Inglesa e Literatura Comparada, com ênfase em adaptações fílmicas, literaturas pós-coloniais (particularmente a ficção de Salman Rushdie), e a obra de John Milton.

Citas

ECO, Umberto. The infinity of lists: from Homer to Joyce. London: MacLehose, 2009. Print.

FISH, Stanley. Surprised by sin: the reader in Paradise lost. 2nd ed. Cambridge: Harvard University Press, 1998. Print.

HELGERSON, Richard. Forms of nationhood: the Elizabethan writing of England. Chicago: University of Chicago Press, 1992. Print.

MILTON, John. Paradise lost. Ed. Barbara K. Lewalski. Oxford: Blackwell, 2007. Print.

RUMRICH, John. Milton unbound. Controversy and reinterpretation. New York: Cambridge University Press, 1996. Print.

SÁ, Luiz Fernando Ferreira. Paraíso perdido em contracena. Uma conversação pós-colonial. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2001. Print.

SCHULMAN, Lydia. Paradise lost and the Rise of the American Republic. Boston: Northeastern University Press, 1992. Print.

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Publicado

2016-04-28

Cómo citar

Sá, L. F. F., & Olalquiaga, M. H. A. (2016). Infinity and Voracity of Lists in John Milton’s Paradise Lost. Aletria: Revista De Estudos De Literatura, 25(3), 97–112. https://doi.org/10.17851/2317-2096.25.3.97-112