Rastros e restos
DOI:
https://doi.org/10.17851/2317-2096.3..123-146Palavras-chave:
rastros, restos, fotografia, imagemResumo
La ficción proustiana es un ejemplo claro de narrativa pos-fotográfica, no sólo por sus imágenes detalladas y nítidas, sus closes cerrados, si no también por el uso repetido de metáforas y comparaciones con el fotógrafo o la fotografia. La intención de este trabajo es tratar de anatizar cómo la fotografia, una técnica relativamente nueva en el tiempo de Proust, es percibida por el autor a través dei habla de los personajes y dei propio narrador. En esta reflexión preténdese abordar algunos de los usos sociales de la fotografia en el final dei XIX: la fotografia como arte, la reproducción fotográfica de obras de arte, el retrato, la fotografia de paisajes, y el carácter espécifico de la imagen fotográfica como generadora de reminicencias.
Downloads
Referências
BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BARTHES, Roland. O rumor da língua. Lisboa: Edições 70, 1987.
BENJAMIN, Walter. A imagem de Proust. Pequena história da fotografia. In: ______. Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 1986. v. 1: Magia e técnica, arte e política - ensaios sobre literatura e história da cultura.
BRADBURY, Malcom. O mundo moderno. Dez grandes escritores. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
DEBRAY, Régis. Vida y muerte de la imagen; historia de la mirada en Occidente. Buenos Aires: Paidós,1994.
DUBOIS, Philippe. O acto fotográfico. Lisboa: Vego, l992. (Coleção Comunicações e Linguagens).
FABRIS, Annateresa (Org.). Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: EDUSP, 1991. (Coleção Texto & Arte, 3).
FABRIS, Annateresa. A fotografia e a reprodutibilidade da obra de arte. Arte em São Paulo, São Paulo, n. 12, 1982.
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec, 1985.
FREUND, Gisele. La fotografia como documento social. Versión castellana de Josep Elias. Barcelona: Gustavo Gili, 1976. (Coleeción Punto y Línea)
LEITE, Miriam Moreira. Retratos de família: leitura de fotografia histórica. São Paulo: EDUSP, 1993. (Coleção Texto & Arte, 9).
MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: introdução de fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984.
MAURIAC, Claude. Proust. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
PRAZ, Mario. Mnemosyne: el paralelismo entre la literatura y las artes visuales. Versión castellana de Ricardo Pochtar. Madrid: Taurus, 1979.
PROUST, Marcel. Na caminha de Swann. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
PROUST, Marcel. A sombra das moças em flor. São Paulo: Ediouro, 1993.
PROUST, Marcel. O caminho de Guermantes. São Paulo: Globo, 1990.
PROUST, Marcel. Sodoma e Gomorra. São Paulo: Globo, 1994.
PROUST, Marcel. A prisionera. Tradução de Manuel Bandeira e Lourdes Sousa de Alencar. São Paulo: Globo, 1992.
PROUST, Marcel. Albertina desaparecida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
PROUST, Marcel. O tempo redescoberto. São Paulo: Globo, 1992.
SANSOM, William. Proust. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
SONTAG, Susan. Ensaios sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Arbor,1981.
VIRILIO, Paul. A máquina de visão. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 1995 Maria Angélica Melendi (Autor)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja The Effect of Open Access).