La errancia interior en Todo aquí es polvo de Esther Seligson
DOI:
https://doi.org/10.17851/2317-2096.28.2.85-100Palavras-chave:
Esther Seligson, emigración, judeidad, poéticaResumo
Este artículo analiza la poética de una travesía interior expresada por Esther Seligson en su libro Todo aquí es polvo. Nos interesa destacar que la carga cultural de sus antepasados provocó grietas y pesares hereditarios como una segunda capa identitaria, tal estado de existencia se articula a través de la palabra propia y de aquellas ideas provenientes de filósofos en exilio, de escritoras de ascendencia judía como ella y de otras referencias entre las que destaca el pensamiento de Gaston Bachelard.
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