Término de consentimiento informado: su importancia en la odontología brasileña

Autores

  • Cléa Adas Saliba Garbin FO-UNESP-Araçatuba
  • Artênio José Isper Garbin FO-UNESP-Araçatuba
  • Patrícia Elaine Gonçalves FO-UNESP-Araçatuba
  • Silvia Helena Gonçalves

Resumo

Presupone que la protección del cirujano-dentista en una acción judicial es un completo y elaborado prontuario odontológico. El contrato de prestación de servicio siempre fue caracterizado como uno de los elementos fundamentales para la relación del profesional y su paciente, como también forma de protección del primero. Pero, generalmente el contrato es establecido de forma tácita o sustituido por una autorización, lo que deja al profesional vulnerable, en lo que se refiere a las pruebas judiciales. El objetivo de este trabajo es
divulgar la importancia del término de consentimiento informado, que ha sido consagrado en el área de la investigación científica, que contiene también gran valor para la práctica clínica brasileña. Éste contiene características de contrato y valor judicial superior al de la autorización, resultando en una nueva manera de resguardo para el cirujano-dentista brasileño, y reciprocidad del paciente ante su propio tratamiento.
Descritores: Consentimiento informado. Odontología forense. Atención al paciente.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cléa Adas Saliba Garbin, FO-UNESP-Araçatuba

Profª. Adjunta, Dept. Odontologia Infantil e Social, FO-UNESP-Araçatuba

Artênio José Isper Garbin, FO-UNESP-Araçatuba

Prof. Dept. Odontologia Infantil e Social, FO-UNESP-Araçatuba

Patrícia Elaine Gonçalves, FO-UNESP-Araçatuba

Doutoranda Odontologia Preventiva e Social, FO-UNESP-Araçatuba

Silvia Helena Gonçalves

Advogada / Contadora

Referências

1. Tanaka H, Garbin CA. Estudo das reclamações contra cirurgiões-dentistas no PROCON de Presidente Prudente-SP. Rev Paul Odontol.
2003;25:30-3.
2. Brasil. Código Civil: lei 8078 de 1990. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2003.
3. Brasil. Civil: lei 10.406 de 2002. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2003.
4. Gonçalves CR. A responsabilidade dos médicos, hospitais, dentistas. In: Gonçalves CR. Direito Civil: direito das obrigações: parte especial:
responsabilidade civil. 2ª ed. São Paulo: Saraiva; 2003. p.148-50.
5. Pimentel AP, Pimentel FP. Contratos. Rio de Janeiro: Impetus; 2003.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução nº 196 de 1996. Normas para pesquisa envolvendo seres
humanos. Brasília (DF); 2000. p.138.
7. Lucas SD. Ética e processos éticos. Rev CROMG 1999;5:54-9.
8. Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológica. Resolução nº 42 de 20 de maio de 2003. Brasília (DF); 2003. p.24.
9. Garrafa V. Bioética e Odontologia. In: Kriger L. ABROPREV: Promoção de Saúde Bucal, 3ª ed. São Paulo: Artes Medicas; 2003.
10. Brasil. Código Civil: lei 2848 de 1940. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais; 2003.

Downloads

Publicado

2016-03-14

Como Citar

Garbin, C. A. S., Garbin, A. J. I., Gonçalves, P. E., & Gonçalves, S. H. (2016). Término de consentimiento informado: su importancia en la odontología brasileña. Arquivos Em Odontologia, 44(4). Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/3485

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)