BAILES, ACTUACIONES Y (NUEVAS) “EPIDEMIAS”

¿QUÉ TIENE QUE VER LA ESCUELA CON ESTO?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/edur.v41i41.51797

Palabras clave:

Performatividad, currículo, escuela

Resumen

La polémica en torno a Batcu ocurrida durante el evento Em Prosa Brasil - 1er Encuentro de Movilización para la Promoción de la Salud en Brasil nos invita a (re)pensar algunos aspectos en torno a la performance y la performatividad. ¿Qué órganos pueden actuar? ¿Dónde pueden actuar? ¿Existe una definición de una territorialidad adecuada para tales actuaciones? Llevando el debate al campo de la educación, ¿cómo este movimiento nos permite (re)pensar también el espacio escolar, que no es un territorio sino un lugar? El artículo pretende problematizar los dispositivos que hacen inteligibles ciertas actuaciones en detrimento de otras, creando enredos con políticas identitarias que, por un lado, promueven sus agendas, pero que, por el otro, se perciben, una vez más, como reservadas. a ciertos espacios, especialmente cuando están escondidos entre “cuatro paredes”, continuando estructuras biopolíticas de explotación. También nos interesa pensar en la ubicación de tales performances, difractándo con cuerpos “sudaka” que cada vez más se filtran por fisuras, ocupan espacios, incluida la escuela, y nos exigen hacer intentos, y siempre intentos, de escapar de las capturas normativas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • William Roslindo Paranhos, Universidade Federal de Santa Catarina

    Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (aprovado com Louvor) pelo PPGEGC da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com dissertação premiada no KMBrasil 2021, promovido pela Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento. Atualmente é pessoa pesquisadora do Grupo Afrodite - Laboratório Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em Sexualidades (UFSC/CNPq) nas seguintes linhas de pesquisa: Corporalidades, gêneros, diversidade sexual e saúde; Gêneros e sexualidades: interseccionalidades e interferências culturais; Educação continuada em gêneros e sexualidades no sistema educacional e assistência à saúde; e do Grupo de Pesquisa Inovação em Ciência e Tecnologia (Comovi - UFSC/CNPq) nas seguintes linhas: Diversidades, integralidade humana e plenitude; Desenvolvimento do potencial humano; Organizações saudáveis e gestão humana. Especialista em Estudos de Gênero e Diversidade na Escola, também pela UFSC. Cursa o Professional Self Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching, e possui formação em Análise Comportamental pela mesma instituição. Pessoa professora convidada da disciplina de Tópicos Especiais: Diversidades nas Organizações e suas Práticas de Gestão, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento/UFSC. Pessoa professora conteudista da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e da Laureate International Universities, onde também atua como pessoa parecerista e produtora de planos de ensino para pós-graduação. Docente da Unisociesc, atuando como pessoa professora/mentora das disciplinas de Projeto Interdisciplinar e LAI - Laboratório de Aprendizagem Integrada (desenvolvimento de habilidades socioemocionais - Soft Skills). Especialista de Ensino do SENAI/SC. Pessoa consultora, palestrante e (desin)formadora para organizações públicas, privadas e do terceiro setor. Atuou em municípios catarinenses com formação continuada para mais de 1000 docentes da rede pública na área de diversidade e sexualidades na escola (ensino infantil ao médio). Possui experiência nas áreas de: integralidade humana, diversidades na escola, educação continuada em gêneros e sexualidades no sistema educacional, diversidades nas organizações, diversidade sexual, interseccionalidades, organizações saudáveis, desenvolvimento do potencial humano, soft skills e formação docente. É pessoa autora de capítulos de livros e artigos em anais de eventos e periódicos nacionais e internacionais.

Publicado

2025-12-22

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

1.
BAILES, ACTUACIONES Y (NUEVAS) “EPIDEMIAS”: ¿QUÉ TIENE QUE VER LA ESCUELA CON ESTO?. edur [Internet]. 2025 Dec. 22 [cited 2025 Dec. 24];41(41). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/edrevista/article/view/51797