DANÇAS, PERFORMANCES E (NOVAS) “EPIDEMIAS”
O QUE A ESCOLA TEM A VER COM ISSO?
DOI:
https://doi.org/10.35699/edur.v41i41.51797Palavras-chave:
Performatividade, Currículo, EscolaResumo
A polêmica em torno do Batcu ocorrido durante o evento Em Prosa Brasil - 1º Encontro de Mobilização para a Promoção da Saúde no Brasil nos convida a (re)pensar alguns aspectos em torno das performances e da performatividade. Quais corpos podem performar? Onde podem performar? Existe a definição de uma territorialidade adequada para tais performances? Deslocando o debate para o campo da educação, como tal movimento nos possibilita um também (re)pensar o espaço da escola, sendo este não um território, mas sim um local? O artigo pretende problematizar os dispositivos que tornam determinadas performances inteligíveis em detrimento de outras, criando emaranhamentos com as políticas identitárias que, por um lado, avançam em suas pautas, mas que, por outro, se percebem, mais uma vez, resguardadas a determinados espaços, sobretudo quando escondidas em “quatro paredes”, dando continuidade à estruturas de exploração biopolíticas. Nos interessa pensar também a partir da localização de tais performances, difratando com corpos “sudakas” que cada vez mais vazam por fissuras, ocupam espaços, dentre os quais a escola, e nos exigem tentativas, e sempre tentativas, de escapar das capturas normatizadoras.
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