Formación de profesores de física en el estado de Paraná: ¿Cómo se constituye el tema “Aprendizaje Activa” en el discurso de los profesores?

COMO O TEMA “METODOLOGIAS ATIVAS” SE CONSTITUI NO DISCURSO DOS PROFESSORES DURANTE UM PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Autores/as

  • Nathalie Akie Omachi Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Carla Hernández Silva Universidad de Santiago de Chile
  • Marcia Borin da Cunha Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.1590/

Palabras clave:

Formación inicial y continua, Tema del enunciado, Enseñanza de la física

Resumen

El Aprendizaje Activo (AA) coloca al estudiante en el centro de la enseñanza, con el profesor como guía, promoviendo la construcción crítica del conocimiento. Consideradas una propuesta pertinente para las clases de física, estas metodologías requieren una formación específica de los profesores para ser efectivas en el aula. En 2021, la Secretaría de Educación del Estado de Paraná (SEED/PR) ofreció un curso de formación continua en AA para los profesores de la red estatal. Este artículo es parte de una tesis doctoral que investiga la formación inicial y continua de los profesores de física en Paraná, utilizando el análisis discursivo de Mijaíl Bajtín. Los datos muestran que en el discurso de los profesores, las valoraciones emergentes sobre el AA son: I) El estudiante es responsable de realizar las actividades y del buen funcionamiento del AA; II) El AA contribuye a la participación del estudiante en el aula; III) El tiempo como una necesidad emergente para la planificación y desarrollo de actividades desde la perspectiva del AA

Referencias

Alves Filho, F., & Santos, E. P. dos. (2013). O tema da enunciação e o tema do gênero no comentário online. Fórum Linguístico, 10(2), 78-90. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2013v10n2p78.

Araújo, L. C. M., & Della Justina, L. A. (2023). Alfabetização Didático-Científica de professores de ciências do Ensino Fundamental - Anos iniciais. Debates em Educação Científica e Tecnológica, 13(1), 77-95.

Barros, D. L. P. de. Parte I: Bakhtin e as Contribuições para teoria da linguaguem: contribuições de bakhtin às teorias do discurso (2005). In B. BRAIT(Org).Bakhtin: dialogismo e construção do sentido (pp. 25-36). Campinas, SP: Unicamp.

Levi, G. Usos da biografia(1996). In J. Amado, & M. M. Ferreira (Orgs.). Usos e Abusos da História Oral (pp. 167-182). Rio de Janeiro, RJ: Editora da Fundação Getúlio Vargas.

Boni, V., & Quaresma, S. J. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em Tese: Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, 2(1), 68-80.

Bonwell, C. C., & Eison, J. A. What is Active Learning?(1991). In C. C., Bonwell, & J. A. Eison(Orgs). Active Learning: creating excitement in the classroom(pp. 18-22). Washington: Ashe-Eric Higher Education Report.

Bacich, L.; & Moran, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda(2018). In L. Bacich, & J. Moran (Orgs). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática (pp. 1-25). São Paulo, SP: Penso Editora Ltda.

Brait, B. Parte II: Enunciação e sentido em Bakhtin: Bakhtin e a natureza constitutivamente dialógica da linguagem (2005). In B. Brait (Org). Bakhtin: dialogismo e construção de sentindo (pp. 87-98). Campinas, SP: Editora da Unicamp.

BRASIL. (2019). Resolução Nº 2, de 20 de dezembro de 2019 (*). Brasília: Secretaria da Educação Básica.

Cereja, W. Significação e tema(2020). In B. Brait. Bakhtin Conceitos-Chave(pp. 201-220). São Paulo, SP: Contexto.

Cunha, M. B. (2009). A percepção de Ciência e Tecnologia dos estudantes de Ensino Médio e a divulgação científica (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Cunha, M. B., Omachi, N. A., Ritter, O. M. S., Nascimento, J. E., Marques, G. Q.; & Lima, F. O. (2024). Metodologias Ativas: Em busca de uma caracterização e definição. Educação em Revista, 40(39442), 1-27. https://doi.org/10.1590/0102-469839442.

» https://doi.org/10.1590/0102-469839442

FILATRO, A.; CAVALCANTI, C. C. (2018). Metodologias Ativas. In: FILATRO, A.; CAVALCANTI, C. C. Metodologias inov-ativas: na educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, p. 10-65

Flick, U. Introdução a pesquisa qualitativa (2009). In: U. Flick.Pesquisa qualitativa: por que e como fazê-la(pp. 20-49). Porto Alegre, RS: Artmed.

Freire, P. (2021). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa 70 ed.Rio de Janeiro: Paz&Terra.

Hernández-Silva, C.; & Flores, S. T. (2017). Aula invertida mediada por el uso de plataformas virtuales: un estudio de caso en la formación de profesores de física. Estudios Pedagógicos, 43(3), 193-204.

Lima, T. de, & Leite, Y. U. F. (2020). Abandonar e permanecer na docência: Aproximações iniciais a partir de teses e dissertações (2000-2018). Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, 1(1), 79-96.

Imbemón, F. A formação permanente do professor(2000). In F. Imbemón (Org). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza (pp. 48-56). São Paulo, SP: Cortez.

Langhi, R., &Nardi, R. (2012). Trajetórias formativas docentes: buscando aproximações na bibliografia sobre formação de professores. Alexandria: Revista de Educação em Ciências e Tecnologias, 5(2), 7-28.

Lima, N. W., Nascimento, M. M., Ostermann, F., & Cavalcanti, C. J. H. (2019). A teoria do enunciado concreto e a interpretação metalinguística: Bases filosóficas, reflexões metodológicas e aplicações para os estudos das ciências e para a pesquisa em educação em ciências. Investigações em Ensino de Ciências, 24(3), 258-28. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n3p258.

» https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n3p258

Manfredi, S. M. (1993). Metodologias do Ensino: Diferentes concepções [Notas de aula]. Campinas: F.E/UNICAMP. Mimeo. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1974332/mod_resource/content/1/METODOLOGIA-DO-ENSINO-diferentes-concep%C3%A7%C3%B5es.pdf Acesso em:15. Jan. 2023.

» https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1974332/mod_resource/content/1/METODOLOGIA-DO-ENSINO-diferentes-concep%C3%A7%C3%B5es.pdf

Marconi, M. A; & Lakatos, E. M. Amostragem (2002). In M. A. Marconi, & E. M. Lakatos (Orgs). Técnicas de pesquisa (pp. 41-61). São Paulo, SP: Atlas.

Marconi, M. A; & Lakatos, E. M. Técnicas de pesquisa: 9.3.2. Entrevista (2003). In M. A. Marconi, & E. M. Lakatos(Orgs). Fundamentos de metodologia científica(pp. 174-214). São Paulo, SP: Atlas.

MEC(2017). Base Nacional Comum Curricular Brasília: Secretaria da Educação Básica.

Medviédev, P. N. O material e o procedimento como componente da construção poética (2016). In P. N. Medviédev (Org). O método formal nos estudos literários: introdução crítica a uma poética sociológica(pp. 165-192). São Paulo, SP: Contexto.

MOTA, A. R., & ROSA, C. T. W. da. (2018). Ensaio sobre metodologias ativas: reflexões e propostas. Revista Espaço Pedagógico, 25(2), 261-276. http://dx.doi.org/10.5335/rep.v25i2.8161.

» https://doi.org/10.5335/rep.v25i2.8161

Paraná, Secretaria Estadual de Educação do Estado (2023, 20 de setembro). Grupo Estudo Formadores em Ação está começando Paraná, Governo do Estado. https://www.educacao.pr.gov.br/Noticia/Atencao-professores-inscricoes-no-Grupo-de-Estudo-Formadores-em-Acao-ja-estao-abertas

» https://www.educacao.pr.gov.br/Noticia/Atencao-professores-inscricoes-no-Grupo-de-Estudo-Formadores-em-Acao-ja-estao-abertas

Pereira, R. A., & Rodrigues, R. H. (2014). O conceito de valoração nos estudos do Círculo de Bakhtin: A inter-relação entre ideologia e linguagem. Linguagem em (Dis)Curso, 14(1), 177-194.

Volóchinov, V. (2018). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem 2. ed. São Paulo: Editora 34. Tradução de: Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo.

Publicado

2025-07-14