Educación ambiental y currículos nómadas: conexiones con la filosofía postestructuralista

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CURRÍCULOS NÔMADES: CONEXÕES COM A FILOSOFIA PÓS-ESTRUTURALISTA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21172022240105

Palabras clave:

Educación ambiental, Currículo, Decolonial, Filosofía

Resumen

Este trabajo busca articular algunas posibilidades curriculares para la educación ambiental, entendiendo los nomadismos que pueden darse en los espacios escolares y comunitarios. En cartografía encuentra composiciones que pueden promover aperturas en buenos encuentros con movimientos que pasan por la escuela y la universidad, con culturas locales y “otros saberes”. Apostar por las agencias eco-comunitarias para subvertir el “monoculturalismo”, a través de conexiones que crucen el multiculturalismo y sus articulaciones con la educación ambiental. Al final, incita a pensar en un currículo nómada como un espacio de libertad, sin barreras ni frentes, para potenciar el traspaso de una educación ambiental descolonial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alves, N. (2001). Imagens das escolas: sobre redes de conhecimentos e currículos escolares. Educar, 17, 53-62. https://doi.org/10.1590/0104-4060.219

Barros, L. M. R. & Barros, M. E. B. (2014). Pista da análise: o problema da análise em pesquisa cartográfica. In E. Passos, V. Kastrup& S. Tedesco (Org.). Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum, v. 2. Sulina.

Bernadino-Costa, J., Maldonado-Torres, N. & Grosfoguel, R. (2019). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. In J. Bernadino-Costa, N. Maldonado-Torres & R. Grosfoguel (Org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico(2ª ed). Autêntica Editora.

Cheng, V. C. C., Lau, S. K. P., Woo, P. C. Y., & Yuen, K. Y. (2007). Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus as an Agent of Emerging and Reemerging Infection. Clinical Microbiology Reviews, 20(4), 660-694.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1977). Kafka: por uma literatura menor. Imago.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1997). Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia, v. 5. Editora 34.

Deleuze, G., & Guattari, F. (2011a). O anti-édipo: capitalismo e esquizofrenia (2ª ed). Editora 34.

Deleuze, G., & Guattari, F. (2011b). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, v. 1(2ª ed). Editora 34.

Espinosa, B. (2008). Ética. Autêntica Editora.

Ferraço, C. E., & Carvalho, J. M. (2013). Lógicas de currículos em redes e projetos: entre equívocos e possíveis no cotidiano. In C. E. Ferraço & J. M. Carvalho(Org.). Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades(pp. 143-160). DP et Alii.

Foucault, M. Os corpos dóceis(1987). In M. Foucault. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Vozes.

Gallo, S. (2013). Do currículo como máquina de subjetivação. In C. E. Ferraço, & J. M. Carvalho (Org.). Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades(pp. 203-217). DP et Alii.

Godoy, A. (2015). Educação ambiental e filosofia prática: “Uma ou duas linhas e por trás uma imensa paisagem”. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient, 4-19. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.4847

Gonzalez-Gaudiano, E. (2005). Educação ambiental Instituto Piaget.

Guattari, F. (1987). Revolução molecular: pulsações políticas do desejo (3ª ed). Editora Brasiliense.

Guattari, F., & Rolnik, S. (1996). Micropolítica: cartografias do desejo (4ª ed). Vozes.

Guimarães, L. B., & Sampaio, S. M. V. (2014). Educação ambiental nas pedagogias do presente. Em Aberto, Brasília, 27(91), 123-134. http://dx.doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.27i91

Henning, P. C., Mutz, A. S. C., & Vieira, V. T. (Org.). (2018). Educações ambientais possíveis: ecos de Michel Foucault para pensar o presente. Appris.

Maturana, H. (2001). Cognição, ciência e vida cotidiana Ed. UFMG (Humanitas).

Negri, A., & Guattari, F. (2017). As verdades nômades: por novos espaços de liberdade. Autonomia Literária e Editora Politeia.

Passos, E. & Barros, R. B.(2010). Pista 1: a cartografia como método de pesquisa-intervenção. In E. Passos, V. Kastrup& L. Escóssia (Org.). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividades. Sulina.

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocetrismo e América Latina. In E. Lander (Org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO).

Stengers, I. (2015). No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. Cosac Naify.

Tajra, A. (2020). Austrália foi alertada há 13 anos pela ONU sobre aumento de queimadas https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2020/01/12/australia-foi-alertada-ha-mais-de-10-anos-sobre-aumento-de-queimadas.html

» https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2020/01/12/australia-foi-alertada-ha-mais-de-10-anos-sobre-aumento-de-queimadas.html

Tristão, M. (2009). Um olhar sobre a educação ambiental no Brasil. Processo formador em educação ambiental: mudanças ambientais globais. Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2, 65-115.

Tristão, M. (2012). A educação ambiental e a emergência de uma cultura sustentável no cenário da globalização. R. Inter. Interdisc. INTERthesis, 9(1), 207-222. https://doi.org/10.5007/1807-1384.2012v9n1p207

Tristão, M. (2013). Uma abordagem filosófica da pesquisa em educação ambiental. Revista Brasileira de Educação, 18(55), 847-860. https://doi.org/10.1590/S1413-24782013000400003

Tristão, M. (2016). Educação ambiental e a descolonização do pensamento. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient, 28-49. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.5958

Tristão, M. (Org.). (2018). A educação ambiental e o pensamento pós-colonial: narrativas de pesquisas. CRV.

Tristão, M., & Vieiras, R. R. (2017). Decolonizar o pensamento: apontamentos e entrelaçamentos epistêmicos com a educação ambiental. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient, 103-117. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.7145

Publicado

2022-03-07

Número

Sección

REPORTES DE INVESTIGACIÓN