La RECONTEXTUALIZACIÓN DEL DISCURSO SOBRE BIODIVERSIDAD EN UN CURSO DE FORMACIÓN PARA PROFESORES DE CIENCIAS
A recontextualização do discurso sobre biodiversidade em um curso de formação para professores em ciências
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21172022240133Palabras clave:
Formación de profesores, Recontextualización del discurso pedagógico, Ecología, CiudadaníaResumen
El objetivo de este trabajo es caracterizar el proceso de recontextualización del concepto de biodiversidad a partir del análisis de un curso de formación docente. El curso fue diseñado conteniendo el discurso sobre la preservación de la biodiversidad en sus dimensiones genética, filogenética y funcional. Se utilizó el análisis de contenido para verificar la existencia de estas dimensiones en los discursos de los agentes recontextualizadores: el folleto y la conferencia. Los resultados muestran que los conceptos fueron modificados de su significado original. El folleto mantuvo características del texto científico, mientras que la conferencia presentó omisiones de términos y valores. Se concluye que el esfuerzo realizado por acercar el texto científico a los participantes del curso llevó a un distanciamiento de este mismo texto. El trabajo defiende que la formación de profesores de ciencias debe permear los ámbitos de la biodiversidad para lograr la transformación cultural y la superación de situaciones socioambientales desiguales.
Descargas
Citas
Acselrad, H. (2010). Ambientalização das lutas sociais - O caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avancados, 24(68), 103–119. https://doi.org/10.1590/s0103-40142010000100010
Aleixandre, M. P. J. (2010). 10 Ideas Clave: competencias en argumentación y uso de pruebas (1st ed.). Editorial GRAÓ.
Autor 1 (2018). Referência omitida para evitar a identificação dos autores.
Autor 2 (2005). Referência omitida para evitar a identificação dos autores.
Autor 2 e colaboradores (2010). Referência omitida para evitar a identificação dos autores.
Autor 2 e colaboradores (2014). Referência omitida para evitar a identificação dos autores.
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. In Edições 70 (1st ed.). Edições 70.
Bernstein, B. (1996). A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle (1st ed.). Editora Vozes.
Candau, V. M. (2012). Educação em Direitos Humanos no Brasil: gênese, desenvolvimento e desafios atuais. Direitos Humanos em seus desafios contemporâneos. Rio de Janeiro: Editora PUC-‐RJ/ Editora Pallas.
Carvalho, A. M. P. de. (2013). O ensino de ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In Ensino de Ciências por Investigação: condições para implementação na sala de aula (1st ed.). Cengage Learning.
Carvalho, J. D. S. (2017). Uma Concepção De Cidadania (Planetária) Para Formação Cidadã. Revista Inter-Ação, 42(1), 105–121. https://doi.org/10.5216/ia.v42i1.44516
Castro, F. (2012). Multi-Scale Environmental Citizenship. Environment and citizenship in Latin America: natures, subjects and struggles, 101, 39.
Castro, R. G. de. (2017). A construção de argumentos no processo de recontextualização do conceito de biodiversidade. Universidade de São Paulo.
Chassot, A. I. (2003). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ed. Unijuí.
Cherif, A. H. (1992). Barriers to ecology education in north american high schools: Another alternative perspective. Journal of Environmental Education, 23(3), 36–46. https://doi.org/10.1080/00958964.1992.9942800
Conrado, D. M., & Nunes-Neto, N. (2018). Questões sociocientíficas: fundamentos, propostas de ensino e perspectivas para ações sociopolíticas (D. M. Conrado & N. Nunes-Neto (eds.); 1st ed.). EDUFBA.
Cortina, A. (2005). Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania (1st ed.). Edições Loyola.
Costanza, R., D’Arge, R., de Groot, R., Farber, S., Grasso, M., Hannon, B., Limburg, K., Naeem, S., O’Neill, R. V., Paruelo, J., Raskin, R. G., Sutton, P., & van den Belt, M. (1997). The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387, 253–260. https://www-nature-com.ezproxy.royalroads.ca/articles/387253a0.pdf
Dagnino, E. (2004). ¿Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando? In Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización (pp. 95–110). Universidad Central de Venezuela.
De Carvalho, J. M. (2019). Cidadania no Brasil: o longo caminho (25th ed.). Civilização brasileira.
Fajardo, C. G., Vieira, F. A., & Molina, W. F. (2016). Conservação genética de populações naturais: uma revisão para Orchidaceae. Biota Amazônia, 6(3), 108–118. https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v6n3p108-118
Flick, U. (2013). The SAGE Handbook of Qualitative Data Analysis. In Sage. SAGE. https://doi.org/10.4324/9781315690254
Galian, C. V. (2011). A recontextualização e o nível de exigência conceitual do conhecimento escolar. Educação e Pesquisa, 37(4), 763–777. https://doi.org/10.1590/s1517-97022011000400006
Galian, C. V. A. (2008). A contribuição da teoria de Bernstein para descrição e a análise das questões ligadas à educação. Educativa, 11(2), 239–255.
Layrargues, P. P. (2002). Educação para a gestão ambiental: a cidadania no enfrentamento político dos conflitos socioambientais. In Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate (p. 184). Cortez.
Leite, M. (2000). Biotecnologias, clones e quimeras sob controle social: missão urgente para a divulgação científica. São Paulo Em Perspectiva, 14(3), 40–46. https://doi.org/10.1590/s0102-88392000000300008
Lévêque, C. (1999). A biodiversidade. Edusc.
Lopes, A. (2005). Política de curriculo: recontextualizacao e hibridismo. Curriculo Sem Fronteiras, 5(2), 50–64.
Mainardes, J., & Stremel, S. (2010). A teoria de Basil Bernstein e algumas de suas contribuições para as pesquisas sobre políticas educacionais e curriculares. Revista Teias, 11(22), 24. https://doi.org/10.12957/teias.2010.24114
Manzanal, R. F., & Jiménez, M. C. (1995). La enseñanza de la ecología. Un objetivo de la educación ambiental. Enseñanza de Las Ciencias: Revista de Investigación y Experiencias Didácticas, 13(3), 295–311.
May, T. (2004). Pesquisa social: questões, métodos e processos. In Artmed (3rd ed., Vol. 3). Artmed.
MEC (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Secretaria da Educação Básica.
Morais, A. M., & Neves, I. (2007). A Teoria de Basil Bernstein: alguns aspectos fundamentais. Revista Práxis Educativa, 2(2), 115–130. http://essa.ie.ul.pt/tbernstein_texto.htm
Norse, E. A., & McManus, R. E. (1980). Ecology and living resources: biological diversity. Environmental quality 1980: the eleventh annual report of the Council on Environmental Quality, 31-80.
NSF (2021). Dimensions of Biodiversity FY2021 [Web page]. Retrieved from https://www.nsf.gov/pubs/2021/nsf21545/nsf21545.htm
Ouborg, N. J. (2010). Integrating population genetics and conservation biology in the era of genomics. Biology Letters, 6, 3–6. https://doi.org/10.1098/rsbl.2009.0590
Pedretti, E., & Nazir, J. (2011). Currents in STSE education: Mapping a complex field, 40 years on. Science Education, 95(4), 601–626. https://doi.org/10.1002/sce.20435
Pedrini, A. D. G. (2006). A Educação Ambiental com a Biodiversidade no Brasil: um ensaio. Ambiente & Educação, 11, 63–77.
Pinhão, F., & Martins, I. (2016). Cidadania e Ensino de Ciências: questões para o debate. Ensaio Pesquisa Em Educação Em Ciências (Belo Horizonte), 18(3), 9–29. https://doi.org/10.1590/1983-21172016180301
Preti, D. (1999). Análise de Textos Orais (4th ed.). Humanitas Publicações.
Reis, P. (2020). Environmental Citizenship and Youth Activism. In Conceptualizing environmental citizenship for 21st century education (pp. 139–148). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-030-20249-1_9
Sasseron, L. H., Maria, A., & Carvalho, P. De. (2011). Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica ♦. 16(1), 59–77.
Toti, F. A. (2011). Educação cientítica e cidadania: as diferentes concepções e funções do conceito de cidadania nas pesquisas em educação em ciências. Universidade Federal de São Carlos.
Wals, A. E. J. (1996). Back-alley sustainability and the role of environmental education. Local Environment: The International Journal of Justice and Sustainability, 1(3), 299–316. https://doi.org/10.1080/13549839608725502
Wiegleb, G. (2002). The Value of Biodiversity. Environmental Values, 1–20. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-384719-5.00372-5
Wilson, E. O. (1997). The diversity of life. Journal of Leisure Research, 29(4), 476.
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Bookman editora.
Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Artmed.
