Apuntes sobre el uso de la epistemología de Ludwik Fleck en la investigación en enseñanza de las ciências
ARTICLE-OPINION: NOTES ON THE USE OF LUDWIK FLECK’S EPISTEMOLOGY IN SCIENCE TEACHING RESEARCH. Perspectives on the original article “Cern school of physics: a discourse analysis in the light of Ludwik Fleck’s epistemology”
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21172022240128Palabras clave:
Ludwik Fleck, Epistemología, Ensenanza de las ciênciasResumen
Entablando un diálogo con el artículo titulado “Escuela de Física CERN: un análisis del discurso desde el punto de vista da la epistemología de Ludwik Fleck”, este trabajo destaca dos elementos relacionados con el uso del marco teórico de Ludwik Fleck en la investigación en enseñanza de las ciencias. En primer lugar, se destaca la potencialidad y apertura de la epistemología de Fleck al área, tanto desde el punto de vista teórico-metodológico como empírico. En este sentido, es un “programa de investigación” en crecimiento. En segundo lugar, apunta al uso y comprensión diferenciada de ciertos conceptos fleckianos en la literatura especializada, así como a la existencia de posibles desviaciones de significado. En particular, los conceptos de circulación intracolectiva e intercolectiva son objeto de atención.
Descargas
Citas
Ávila, G. da C. (2013). Epistemologia em conflito: uma contribuição à história das guerras da ciência. Belo Horizonte: Fino Traço.
Bloor, D. (1986). Some determinants of cognitive style in science. In R. Cohen, & T. Schnelle (Eds.), Cognition and fact: materials on Ludwik Fleck (pp. 387-397). Dordrecht: Reidel Publish Company.
Bloor, D. (2009). Conhecimento e imaginário social. São Paulo: Editora da UNESP.
Brandão, X. S. G. (2013). Uma análise da formação de professores de Física do IFRN a partir da epistemologia de Ludwik Fleck. (Dissertação de Mestrado em
Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Chicóra, T., Aires, J. A., & Camargo, S. (2018). A epistemologia de Ludwik Fleck: análise das produções do encontro nacional de pesquisa em educação em ciências entre os anos de 1997 e 2015. ACTIO: Docência em Ciências, 3(3), 6-25.
Cohen, R., & Schnelle, T. (Eds.) (1986). Cognition and fact: materials on Ludwik Fleck. Dordrecht: Reidel Publish Company.
Condé, M. L. L. (2003). Paradigma versus Estilo de Pensamento na História da Ciência. 9º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia. Rio de Janeiro. Atas…
Condé, M. L. L. (2012a). Ciência e Linguagem: Fleck e Wittgenstein. In M. L. L. Condé (Org.), Ludwik Fleck: estilos de pensamento na ciência (pp. 77-107). Belo Horizonte: Fino Traço.
Condé, M. L. L. (Ed.) (2012b). Ludwik Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte: Fino Traço.
Costa, P. L. da (2022). O movimento terra plana a partir da epistemologia de Ludwik Fleck (1896 – 1961). (Dissertação de Mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Denardin, L., Guimarães, G. T. D., & Harres, J. B. S. (2022). Escola de Física do CERN: uma análise do discurso à luz da Epistemologia de Ludwik Fleck. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 24, 1-19. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172022240117.
Fleck, L. (1986). To look, to see, to know. In R. Cohen, & T. Schnelle (Eds.), Cognition and fact: materials on Ludwik Fleck (pp. 129-151). Dordrecht: Reidel Publish Company [original de 1947].
Fleck, L. (2010). Gênese e desenvolvimento de um fato científico. Belo Horizonte: Fabrefactum [original de 1935].
Gonçalves, F. P., Marques, C. A., & Delizoicov, D. (2007). O desenvolvimento profissional dos formadores de professores de Química: contribuições epistemológicas. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 7(3), 1-16.
Heidrich, D. N., & Delizoicov, D. (2009). Fleck e a construção do conhecimento sobre Diabetes Mellitus e insulina: contribuições para o ensino. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 9(2). https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4001.
Jarnicki, P. (2016). On the shoulders of Ludwik Fleck? On the bilingual philosophical legacy of Ludwik Fleck and its Polish, German and English translations. The Translator. http://doi.org/10.1080/13556509.2015.1126881.
Junghans, M. (2011). Traduzindo Fleck: entrevista com Georg Otte e Mariana Camilo de Oliveira. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 18(4), 1151-1158.
Lorenzetti, L., Muenchen, C., & Slongo, I. I. P. (2018). A crescente presença da epistemologia de Ludwik Fleck na pesquisa em educação em ciências no Brasil. R. Bras. Ens. Ci. Tecnol., 11(1), 373-404.
Macedo, R. S. de. (2015). O ensino de ciências por investigação e a prática pedagógica de professores licenciados no IF-UFBA. (Tese de Doutorado em Ensino, Filosofia e História das Ciências). Universidade Federal da Bahia, Salvador.
Maeyama, M. A. (2015) A escolha da especialidade médica – Estilos de Pensamento. (Tese de Doutorado em Saúde Coletiva). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Maia, C. A. (2012). Mannheim, Fleck e a compreensão humana do mundo. In M. L. L. Condé (Org.), Ludwik Fleck: estilos de pensamento na ciência (pp. 51-76). Belo Horizonte: Fino Traço.
Maia, C. A. (2013). História das ciências: uma história de historiadores ausentes. Rio de Janeiro: EdUERJ.
Martins, A. F. P. (2020a). A obra aberta de Ludwik Fleck. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 20(1), 1197-1226. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u11971226.
Martins, A. F. P. (2020b). Terraplanismo, Ludwik Fleck e o mito de Prometeu. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 37(3), 1193-1216. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1193.
Mendonça, P. C. C., & Franco, L. G. (2021). A ciência aberta e a área de educação em ciências: perspectivas e diálogos. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 23, 1-5. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172021230102.
Mourthé Junior, C. A. (2017). O desenvolvimento sustentável como um estilo de pensamento: uma abordagem histórica. (Tese de Doutorado em História). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Muenchen, C. (2010). Disseminação dos três momentos pedagógicos: um estudo sobre práticas docentes na região de Santa Maria/RS. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Niezwida, N. R. A. (2012). Educação Tecnológica com perspectiva transformadora: a formação docente na constituição de estilos de pensamento. (Tese de Doutorado em Educação Científica e Tecnológica). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Oliveira, B. J. (2012). Os circuitos de Fleck e a questão da popularização da ciência. In M. L. L. Condé (Org.), Ludwik Fleck: estilos de pensamento na ciência (pp. 121-144). Belo Horizonte: Fino Traço.
Oliveira, L. D. (2017). Modelo teórico para a interação professor-cientista a partir da escola de física do CERN: um estudo de caso à luz da epistemologia de Fleck. (Tese de Doutorado em Educação em Ciências e Matemática). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Otte, G. (2012). Fato e pensamento em Ludwik Fleck e Walter Benjamin. In M. L. L. Condé (Org.), Ludwik Fleck: estilos de pensamento na ciência (pp. 109-119). Belo Horizonte: Fino Traço.
Parreiras, M. M. M. (2018). Contribuições da epistemologia de Ludwik Fleck para a formação de professores em Educação do Campo: um estudo dos estilos de pensamento sobre o conceito de natureza. (Tese de Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Saito, M. T. (2019). A gênese e o desenvolvimento da relação entre Física Quântica e misticismo e suas contribuições para o Ensino de Ciências. (Tese de Doutorado em Ciências / Ensino de Física). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Shapin, S. (1986). History of Science and its sociological reconstructions. In R. Cohen, & T. Schnelle (Eds.), Cognition and fact: materials on Ludwik Fleck (pp. 325-386). Dordrecht: Reidel Publish Company.
Souza, B. A. de, & Martins, A. F. P. (2021). Um panorama da epistemologia de Ludwik Fleck em periódicos brasileiros da área de pesquisa em ensino de ciências. Revista Insignare Scientia, 4(6), 84-105. https://doi.org/10.36661/2595-4520.2021v4i6.12368.
Vieira, M. M. M., Araújo, M. C. P. de, & Slongo, I. I. P. (2020). Formação docente e educação profissional: análise a partir de Shulman e Fleck. Roteiro, 45, 1-28.
