Energizadas pelo movimento de mulheres "#NiUnaMenos", as equipes de futebol feminino desafiam os patriarcas do esporte-rei da América Latina

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Brenda Elsey

Resumo

Este ensaio aborda algumas questões emergentes que gravitam em torno do futebol feminino na América Latina, como a falta de reconhecimento das próprias instituições que dirigem o futebol. Em 2108, algumas seleções – porto-riquenha, jamaicana e argentina – promoveram protestos em campo já que as federações de futebol vez ou outra ignoram as solicitações das jogadoras. Levar o descontentamento ao gramado tem ajudado essas mulheres a chamar a atenção para a sua causa.

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Como Citar
ELSEY, B. Energizadas pelo movimento de mulheres "#NiUnaMenos", as equipes de futebol feminino desafiam os patriarcas do esporte-rei da América Latina. FuLiA/UFMG , Belo Horizonte/MG, Brasil, v. 4, n. 1, p. 39–50, 2019. DOI: 10.17851/2526-4494.4.1.39-50. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/fulia/article/view/14656. Acesso em: 20 nov. 2024.
Seção
DOSSIÊ
Biografia do Autor

Brenda Elsey, Hofstra University, Nova York/EUA

Es profesora asociada de historia y codirectora del programa de Estudios Latinoamericanos y del Caribe de la Universidad Hofstra. Es la autora de Futbolera: A History of Women and Sports in Latin America junto a Joshua Nadel (University of Texas press, 2019), Football and the Boundaries of History junto a Stanislao Pugliese (Palgrave, 2016), y Citizens and Sportsmen: Fútbol and Politics in Twentieth Century Chile (University of Texas, 2011). Ha escrito para The GuardianSports’ Illustrated y The New Republic. Es coanimadora del podcast semanal sobre deporte y feminismo Burn It All Down, y su cuenta de twitter es @politicultura.

 

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