Morte e ironia em “A exposição das rosas”, de István Örkény

Autores

  • Leonardo Francisco Soares Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-3053.3.4.47-55

Palavras-chave:

Literatura Húngara, Representação, Ironia

Resumo

Estudo da narrativa “A exposição das rosas”, de István Örkény, examinando o tema da morte e a problematização de sua representação. Nascido em 1912 e falecido em 1979, Örkény testemunhou de forma intensa e intrínseca as grandes convulsões que abalaram a Europa no século 20. Longe do panfleto, sua literatura tem como traço marcante a ironia. Na novela analisada, Iron Korom, um jovem e inexperiente diretor, tenta realizar um documentário sobre as horas finais de três pacientes desenganados, com o intuito de, nas suas palavras, ajudar os seus contemporâneos a compreenderem a experiência da morte. A partir do projeto de Korom, o texto de Örkény coloca-­nos diante de um confim: o limite da representação.

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Biografia do Autor

  • Leonardo Francisco Soares, Universidade Federal de Uberlândia

    Professor Adjunto do Instituto de Letras e Lingüística da Universidade Federal de Uberlândia. Doutor em Letras: Estudos Literários pela UFMG.

     

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Publicado

2009-03-30

Como Citar

Morte e ironia em “A exposição das rosas”, de István Örkény. (2009). Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 3(4), 47-55. https://doi.org/10.17851/1982-3053.3.4.47-55