Sou um felizardo: sou órfão
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-3053.3.4.103-106Palavras-chave:
Conto, Arquivo MaaraviResumo
Desde que cheguei ao meu juízo, não me lembro de nenhum momento em que eu me tenha sentido tão importante quanto agora. Por que toda essa minha importância? É que meu pai, Peissi, o hazan, morreu no primeiro dia de Schavuot, e eu fiquei órfão. No primeiro dia depois de Pentecostes, começamos a rezar o cadisch, eu e meu irmão Elihu. Foi ele quem me ensinou a dizer a oração pelos mortos.
Tradução: Jacó Guinsburg
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Referências
ALEIHEM, Scholem. A paz seja convosco. Tradução, seleção e notas de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1966, p. 423-427.
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