Dois marranos e um bruxo: Antônio José e Baruch Espinosa na poesia de Machado de Assis

Autores

  • Kênia Maria de Almeida Pereira Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-3053.6.11.62-70

Palavras-chave:

Antônio José, Espinosa, Machado de Assis

Resumo

A poesia de Machado de Assis ainda é pouco estudada e compreendida nas pesquisas acadêmicas. Dentre as dezenas de poemas homenageando importantes escritores canônicos, presentes no livro Ocidentais, interessa-nos dois em especial para nossos comentários: “Antônio José” e “Espinosa”. Machado de Assis dialoga com a obra desses dois escritores, apontando também para o fato de que tanto Antônio José como Espinosa pertenceram a famílias de cristãos-novos e foram perseguidos pela intolerância religiosa.

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Biografia do Autor

Kênia Maria de Almeida Pereira, Universidade Federal de Uberlândia

Doutora em Literatura Brasileira e Professora de Literatura na Universidade Federal de Uberlândia. Organizou, entre outros títulos, Obras do diabinho da mão furada de Antônio José da Silva, o Judeu, em 2006. Coordena o LEJ- Laboratório dos estudos judaicos.

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Publicado

2012-10-30

Como Citar

Pereira, K. M. de A. (2012). Dois marranos e um bruxo: Antônio José e Baruch Espinosa na poesia de Machado de Assis. Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 6(11), 62–70. https://doi.org/10.17851/1982-3053.6.11.62-70

Edição

Seção

Artigo-Dossiê