Trauma e utopia em Sigalit Landau

Autores

  • Leila Danzinger Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-3053.7.12.85-97

Palavras-chave:

Arte, Trauma, Utopia

Resumo

A partir do vídeo Barbed Hula, de Sigalit Landau, em que a artista israelense faz girar um bambolê de arame farpado em torno de seu corpo nu, o texto apresenta reflexões sobre a sociedade israelense contemporânea face a seu trabalho de memória. Discute ainda um projeto da artista em construir uma ponte de sal sobre o Mar Morto, reativando assim certas energias utópicas próprias da modernidade.

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Biografia do Autor

Leila Danzinger, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Artista plástica, professora do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e bolsista do CNPq. Em 2011, realizou pós-doutorado junto à Bezalel Academy of Arts and Design Jerusalem, Israel.

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Publicado

2013-03-30

Como Citar

Danzinger, L. (2013). Trauma e utopia em Sigalit Landau. Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 7(12), 85–97. https://doi.org/10.17851/1982-3053.7.12.85-97