Trauma e utopia em Sigalit Landau
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-3053.7.12.85-97Palabras clave:
Arte, Trauma, UtopiaResumen
A partir do vídeo Barbed Hula, de Sigalit Landau, em que a artista israelense faz girar um bambolê de arame farpado em torno de seu corpo nu, o texto apresenta reflexões sobre a sociedade israelense contemporânea face a seu trabalho de memória. Discute ainda um projeto da artista em construir uma ponte de sal sobre o Mar Morto, reativando assim certas energias utópicas próprias da modernidade.
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