Fronteiras de identidades: a escrita do eu em O diário de Anne Frank
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-3053.10.19.34-46Palavras-chave:
Escrita de vida, Diário, ShoahResumo
À luz de estudos da escrita de vida, o gênero do diário pode ser concebido como uma zona fronteiriça, cujos limites oscilam entre o eu privado e o eu público. Pode-se afirmar que os diários funcionam como locais transformadores, onde opera uma espécie de negociação entre a persona pública e os desejos privados de quem o escreve. Este artigo propõe analisar esse fenômeno, de maneira mais específica, na escrita do diário de Anne Frank, utilizando-se de suas três versões (a, b e c).
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