Fronteiras de identidades: a escrita do eu em O diário de Anne Frank

Autores

  • Denise Borille de Abreu Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-3053.10.19.34-46

Palavras-chave:

Escrita de vida, Diário, Shoah

Resumo

À luz de estudos da escrita de vida, o gênero do diário pode ser concebido como uma zona fronteiriça, cujos limites oscilam entre o eu privado e o eu público. Pode-se afirmar que os diários funcionam como locais transformadores, onde opera uma espécie de negociação entre a persona pública e os desejos privados de quem o escreve. Este artigo propõe analisar esse fenômeno, de maneira mais específica, na escrita do diário de Anne Frank, utilizando-se de suas três versões (a, b e c).

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Biografia do Autor

Denise Borille de Abreu, Universidade Federal de Minas Gerais

Pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários/ Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Publicado

2016-11-09

Como Citar

Abreu, D. B. de. (2016). Fronteiras de identidades: a escrita do eu em O diário de Anne Frank. Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 10(19), 34–46. https://doi.org/10.17851/1982-3053.10.19.34-46