Flávio Izhaki: memória e judaísmo no processo criativo de Amanhã não tem ninguém

Autores

  • Laura Jovchelovitch Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.35699/1982-3053.2024.54946

Palavras-chave:

Escrita criativa, Processo criativo, Memória, Literatura judaica brasileira, Amanhã não tem ninguém

Resumo

Este trabalho consiste na transcrição de entrevista com o escritor Flávio Izhaki, realizada por videochamada em 10 de abril de 2024. As perguntas têm como foco o papel da memória e do judaísmo no processo criativo do autor, em especial durante a escrita do romance Amanhã não tem ninguém. Além de abordar esse tema, Izhaki reflete sobre o peso da história judaica, a sensação de ao mesmo tempo pertencer e não pertencer à própria cultura, e o tempo da literatura até a publicação. Ele também descreve outras etapas do processo criativo, como a organização da polifonia de narradores e a mistura entre experiência real e invenção na criação ficcional.

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Biografia do Autor

  • Laura Jovchelovitch, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

    Mestranda em Letras, na área de concentração em Escrita Criativa, pela PUCRS. Bolsista CNPq

Referências

Entrevista realizada por videochamada em 10 de abril de 2024.

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Publicado

2025-06-01

Edição

Seção

Entrevista

Como Citar

Flávio Izhaki: memória e judaísmo no processo criativo de Amanhã não tem ninguém. (2025). Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 18(35), 362-372. https://doi.org/10.35699/1982-3053.2024.54946