O tango e O tango de Rashevski
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-3053.7.12.131-138Palabras clave:
Tango, Tradição, JudaísmoResumen
Inspirado na história das famílias dos roteiristas, o alemão Sam Garbarski, também diretor, e o iraniano Philippe Blasband, o filme O tango de Rashevski, 2003, coloca em cena uma família judaica belga que, até a morte de sua matriarca, Rosa, não tem plena consciência da tradição cultural e religiosa judaica. A família, que percebe, de repente, que eles não apenas não sabem sobre suas tradições, mas também não conhecem uns aos outros. Apesar de partilharem de um refinado humor judaico, do amor por Rosa e do tango, a família não consegue concordar em quase nada. A partir da morte de Rosa, é que todos começam a perceber que era ela quem conhecia todas as tradições da religião na qual eles não sabem viver. A identidade, os costumes e os ritos ficam confusos, principalmente quando Nina, uma das netas de Rosa, é cortejada por um cristão que aceita converter-se para se casar com a moça. Ou mesmo quando Rico, outro neto, se apaixona e decide viver com Khadija, uma muçulmana. As histórias de Rosa, Nina e Khadija se entrelaçam, revelando não só estratégias de pertencimento, quanto de aproximação com o outro, mesmo em situações nada propícias.
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