O retrato do monstro
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-3053.8.14.4-21Palabras clave:
Ficção, Bestiário, Vampyroteuthis infernalisResumen
A representação da monstruosidade teve um caminho longo e tortuoso desde a aurora da Humanidade. O universo dos bestiários ampliados após as ficções filosóficas, fantásticas e policiais (de Franz Kafka a Partricia Highsmith) trabalharam variações (complexas e aparentemente infinitas) de fórmulas e interpolações, múltiplas possibilidades narrativas dentro de quadro híbrido (entre a descrição e o conceito, mimeticamente evocado pela narração). Villém Flusser e Louis Bec, em pleno século XX, recuperam algo da estrutura de composição do bestiário medieval e ficção fantástica/especulativa no Vampyroteuthis infernalis.
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