Realidades transversais e estratégias pacifistas no filme Kippur/ O dia do perdão, de Amos Gitaï
DOI:
https://doi.org/10.35699/1982-3053.2024.51650Palabras clave:
Amos Gitaï, Kippur (2000), Identidades transversais, Cinema israelense, Estratégias pacifistasResumen
Aspectos autobiográficos, dimensionados de modo estético, serão analisados no filme israelense Kippur (2000), de Amos Gitaï. De sua experiência pessoal no conflito israelopalestino do Yom Kippur, 1973, o diretor construirá uma narrativa sobre os autoritarismos políticos em relação à sua juventude, sempre obrigada a lutar. Gitaï questionará construtos identitários unidimensionais, quando ele nos dispõe sua experiência estética questionadora dos princípios e valores bélicos. Para isso, acompanharemos transformações nas ritualísticas do Yom Kippur, bem como da objeção de consciência para a produção de sujeitos com identificações pacifistas, que sejam capazes de criar novos contextos existenciais.
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