Uma visão de Caminho de pedras, de Rachel de Queiroz

Auteurs

  • Márcio Henrique Muraca Universidade de São Paulo

DOI :

https://doi.org/10.17851/1982-3053.10.18.185-198

Mots-clés :

Romance, Comunismo, Ideologia

Résumé

Este artigo analisa o judeu como personagem e metonímia das dificuldades da militância de esquerda na década de 1930. Diferente de anos anteriores, Caminho de pedras, de Rachel de Queiroz, estabelece a conjunção vida política e vida privada, num processo que marca as rupturas internas do Partido Comunista, bem como suas contradições em vários níveis. O judeu aparece como profeta de um grupo dividido em tempos de repressão política. 

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Biographie de l'auteur

Márcio Henrique Muraca, Universidade de São Paulo

Doutor pelo Programa de Estudos Judaicos e Árabes do Departamento de Letras Orientais da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

Références

BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: Edusp, 2006.

DUARTE, Eduardo de Assis. Jorge Amado: romance em tempo de utopia. Rio de Janeiro: Record, 1996.

KEHL, Maria Rita. Ressentimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

PÉCAUT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil. São Paulo: Ática, 1990.

QUEIROZ, Rachel de. Caminho de pedras. São Paulo: Aché, 1990.

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Publiée

2016-05-29

Comment citer

Muraca, M. H. (2016). Uma visão de Caminho de pedras, de Rachel de Queiroz. Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 10(18), 185–198. https://doi.org/10.17851/1982-3053.10.18.185-198