Um estudo de caso sobre recepção dos clássicos no Brasil do século XIX
o inusitado manuscrito da Ilíada na Biblioteca Nacional
Palabras clave:
Homero, Ilíada, Recepção dos Clássicos, Ramiz Galvão, PaleografiaResumen
Entre los manuscritos depositados en el archivo de la Biblioteca Nacional, hay uno sin fecha y sin lugar de escritura. En la base de datos sólo hay información de que se trata de un manuscrito de la Ilíada de Homero. El análisis de una copia digitalizada del manuscrito reveló que se trata de la traducción completa del Canto XIII de la Ilíada. En la última página hay una entrada significativa: “Autographo de fr. José de Santa María Amaral. Se trata de un precioso fragmento de una traducción de la Ilíada de Homero realizada por ese religioso benedictino y ofrecida a la Biblioteca Nacional por el doctor Ramiz Galvão”. Ahora bien, ¿quién habría sido fray José de Santa María Amaral? ¿Por qué te dedicaste a traducir la Ilíada de Homero? Estas son preguntas en las que se centra este artículo, además de presentar un extracto de la transcripción paleográfica de este manuscrito.
Referencias
ALENCAR, Mario de. A decadência da poesia. In: Revista Brasileira,
Rio de Janeiro, terceiro ano, tomo XII, pp. 52-54, 1897.
BAKOGIANNI, A. O que há de tão ‘clássico’ na recepção dos clássicos?
Teorias, metodologias e perspectivas futuras. Codex, Rio de Janeiro, v.
, n. 1, pp. 114-131, 2016. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.
php/CODEX/article/view/3341.
BERWANGER, Anna Regina & LEAL, João Eurípides Franklin. Noções
de paleografia e diplomática. 3.ed. revista e ampliada. Santa Maria:
Editora da UFSM, 2008.
CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.
CANDIDO, Antonio; CASTELO, José Aderaldo. Presença da literatura
brasileira. 5ª. ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1973.
CARDOSO DE MENEZES, João. “Fr. Francisco de Monte-Alverne”.
Correio Mercantil, Rio de Janeiro, ano 12, n.232, 22 ago. 1855, p. 1.
CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II: ser ou não ser. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
HARDWICK, L. From Classical Tradition to Reception Studies. In:
Reception with Antiquity. Reception Studies. Greece & Rome. New
surveys in the Classics No. 33. Oxford: University Press, 1-31, 2003.
HOMERO. Ilíada: livro 13. [S.l.: s.n.]. 16 p. Disponível em: https://
objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_manuscritos/
mss_I_07_11_061/mss_I_07_11_061.pdf. Acesso em: 23 abril de 2023.
FOSTER, C. L. E. “Familiarity and recognition: towards a new vocabulary
for classical reception studies”. In: POURCQ, M. et alii (ed.). Framing
Classical Reception Studies: different perspectives on a developing field.
Leiden: Brill, pp. 33-69, 2020.
FRADE, Gustavo. Homero e a questão homérica. Em Tese. [s.l], v.23,
n.3, pp. 209-231, 2018.
RAMOS, L. A. de. Os beneditinos e a cultura: ressonâncias da ilustração.
História: Revista da Universidade do Porto. [s.l], v.1, pp. 159-186, 2019.
SCHWACZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um
monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SPAGGIARI, Bárbara; PERUGI, Maurizio. Fundamentos da crítica
textual. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2004.
TATUM, J. “A real short introduction to Classical Reception Theory”.
Arion, Vol. 22. 2, pp. 75-96, 2014.
WERNECK, Maria Helena. Veja como ando grego, meu amigo: o corpo e
a arte na correspondência de Machado de Assis. Scripta, Belo Horizonte,
v.3, n.6, pp. 137-146, 2009.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ricardo Neves dos Santos (Autor)
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.