v. 29 n. 2 (2020): João Cabral de Melo Neto, 100 anos

Publicado: 2020-06-28

Apresentação

• Apresentação

  Ana Porrúa, Gusavo Silveira Ribeiro, Marcos Siscar

  6-7

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Dossiê: João Cabral de Melo Neto, 100 anos

• O incômodo do tempo em João Cabral de Melo Neto

  Renan Nuernberger

  9-36

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• Os cemitérios autárquicos em poemas de João Cabral de Melo Neto

  Fabiane Renata Borsato

  37-58

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• Recife Modos de ver – João Cabral de Melo Neto leitor de Joaquim Cardozo

  José Roberto Araújo de Godoy

  59-77

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• “Meu caro Domingos” – as cartas de João Cabral para Domingos Carvalho da Silva

  Laíse Ribas Bastos, Maria Lucia de Barros Camargo

  78-93

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• A pitu do pintor Monteiro Cachaça e afetividade em João Cabral de Melo Neto

  Maurício Ayer, Eduardo Dimitrov

  94-115

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• O cavalo de todas as cores, uma revista organizada por João Cabral e Alberto de Serpa em sua contemporaneidade

  Solange Fiuza

  116-138

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• Sevilha andando, com “A sevilhana que não se sabia”

  Éverton Barbosa Correia

  139-158

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• “Ser caixão de lixo ou arquivo” ambiguidades de um Museu cabralino

  Edneia Rodrigues Ribeiro

  159-181

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Varia

• A poética da incerteza de Carlos Drummond de Andrade em “A máquina do mundo”

  Cristiano de Sales, Jordana Silva Matos

  183-209

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• O afeto nostálgico em Angústia, de Graciliano Ramos

  Pedro Barbosa Rudge Furtado, Maria Celia Leonel

  210-234

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• Corpo, culpa e vergonha em Mundos mortos, de Octávio de Faria

  Fábio Figueiredo Camargo

  235-251

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• O sol na cabeça, de Geovani Martins a literatura do morro

  Davi Andrade Pimentel

  252-273

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