Sensorial Gardens: How Students of Distance Learning Biological Sciences Graduation Course at UERJ “See” These Spaces
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2023u811826Palavras-chave:
undergraduates conceptions, Teacher Education, gardensResumo
The sensory garden, as a pedagogical instrument, facilitates learning and the development of environmental perceptions through the senses and their interaction with the environment for people with or without disabilities. There are no works, though, that relates the understanding of sensory gardens and distance learning students and this knowledge’s possible reverberations in teacher education. In this perspective, the present work aimed to identify the perceptions of undergraduate students finishing the Biological Sciences course at UERJ/CEDERJ polo Magé. For this purpose, an online questionnaire was applied to 35 students of the target audience to know the perceptions about the sensory garden and the senses most acute there. Afterward, a content analysis of the answers was performed. Most students understand that the sensory garden activates the senses of the body for perceptions of the environment through interaction with the plants that compose it, and that it is an inclusion tool to assist in the teaching-learning process of people with disabilities. Among the different sources of information about the sensory garden, websites/social networks predominate, followed by the university. The sensory garden of the Botanical Garden of Rio de Janeiro stands out as the most visited by the interviewees. Although the public interviewed has some perceptions about the sensory garden, these perceptions do not cover its use in education as a tool to assist the teaching practice, being necessary to deepen the debate in academic education.
Downloads
Referências
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bezerra, R. F. (2020). Jardim Sensorial como instrumento de inclusão social (Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, Pará). Biblioteca Digital de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal Rural da Amazônia. https://bdta.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1669
Bins-Ely, V. H. M., Dorneles, V. G., Wan-Dall Junior, O. A., Zoccoli, A., & Souza, J. C. (29 de outubro a 02 de novembro, 2006). Jardim Universal — espaço livre público para todos. XIV Congresso Brasileiro de Ergonomia, Curitiba, Paraná.
Borges, T. A., & Paiva, S. R. (2009). Utilização do jardim sensorial como recurso didático. Revista Metáfora Educacional, (7), 27–38. http://www.valdeci.bio.br/pdf/utilizacao_do_jardim_BORGES_PAIVA.pdf
Camacho, G. S., Custódio, L. N., & Oliveira, R. C. De (2013). “Roda das Sensações”: Uma atividade interativa com plantas no museu. Revista Em Extensão, 12(1), 77–88. https://doi.org/10.14393/REE-v12n12013_rel03
Carrasco-Dionísio, M. M., & Santos, V. P. (2016). Jardim Sensorial – Uma proposta de atividade pedagógica como ferramenta de Educação Ambiental. Revista UNIFEV: Ciência & Tecnologia, 1(1), 97–106. https://periodicos.unifev.edu.br/index.php/revistaunifev/article/view/235
Carvalho, C. S. P. (2011). O jardim sensorial: um recurso para estimulação sensorial de surdocegos (Dissertação de Mestrado, Instituto Politécnico de Lisboa, Lisboa, Portugal). Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa. http://hdl.handle.net/10400.21/817
CEDERJ (2020). Sobre cursos x polos, 2020. Portal do Consórcio CEDERJ/Fundação CECIERJ. https://www.cecierj.edu.br/consorcio-cederj/cursos-x-polos/
Costa, D. R. (2019). Paisagismo sensorial: o uso dos sentidos em propostas de paisagismo (Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, Paraná). Repositório Institucional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11043
Dobler, G. H., Marques, R., & Bianchi, V. (4–7 de outubro, 2011). A importância de aulas de campo na formação do professor de Ciências: Vivências, olhares e reflexões de acadêmicos de Ciências Biológicas da Unijuí. SIC — XIX Seminário de Iniciação Científica, Ijuí, Rio Grande do Sul. https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/download/16627/15309
Ferreira, A. A. (2016). Proposta de implantação de um Jardim sensorial como ferramenta de ensino de botânica nas escolas do Ensino fundamental II [Trabalho de Conclusão de Curso]. Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos, São Paulo.
Finck, G., & Pugliese, A. (25–28 de junho, 2019). Jardim Sensorial e possibilidades educativas em museus para pessoas cegas. XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), Natal, Rio Grande do Norte.
Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (orgs). (2009). Métodos de Pesquisa. Editora da UFRGS. https://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf
Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (4ª ed.). Atlas.
Hussein, H. (2012). The influence of sensory gardens on the behaviour of children with special educational needs. Procedia-Social and behavioral Sciences, 38, 343–354. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2012.03.356
Lakatos, E. M. de A., & Marconi, M. de A. (2003). Fundamentos da metodologia científica. Atlas.
Lei complementar nº 103, de 18 de março de 2002 (2002). Transforma o Centro de Ciências do Estado do Rio de Janeiro na Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro — Fundação CECIERJ, e dá outras providências. Diário Oficial Do Rio de Janeiro.
Leão, J. F. M. C. (2007). Identificação, seleção e caracterização de espécies vegetais destinadas à instalação de jardins sensoriais táteis para deficientes visuais, em Piracicaba (SP), Brasil (Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo , São Paulo). Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/T.11.2007.tde-18102007-104447
Masutti, M. C., & Chiele, G. (8–11 de maio, 2018). Projeto paisagístico residencial: o jardim sensorial enquanto instrumento de inclusão. XVIII Seminário Internacional de educação no Mercosul, Cruz Alta, Rio Grande do Sul.
Matarezi, J. (2006). Despertando os sentidos da educação ambiental. Educar em Revista, (27), 181–199. https://doi.org/10.1590/S0104-40602006000100012
Osório, M. G. W. (2018). O Jardim Sensorial como instrumento para a Educação Ambiental, inclusão e formação humana: Uma proposta para o Campus Reitor João David Ferreira Lima da Universidade Federal de Santa Catarina (Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina). Repositório Institucional da UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192871
Santos, L. L. (2019). O Jardim Itinerante como instrumento facilitador no processo de ensino-aprendizado de Botânica no Ensino Médio (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro). Repositório Institucional da UFRJ. https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/11094
Silva, B. F. (2018). A importância dos jardins sensoriais para o processo de ensino-aprendizagem na educação de pessoas com deficiência na APAE/Areia-PB (Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal da Paraíba, Areia, Paraíba). Repositório Institucional da UFPB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14771
Silva, M. O. C. (2014). Botânica para os sentidos: Preposição de plantas para elaboração de um jardim sensorial (Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário de Brasília, Brasília, Distrito Federal). Repositório Institucional — CEUB. https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6439
Silvério, P. H. B. (2017). Jardim Sensorial da UF JF, um Espaço de Terapia e Conscientização (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais). Repositório Institucional Digital da Produção Científica e Intelectual da UFJF. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5444
Silveira, F. F. (2018). Adaptação do uso de Jardim Sensorial como objeto de aprendizagem no ensino de botânica no Ensino Fundamental (Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul). Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul — LUME. http://hdl.handle.net/10183/198227
Spazziani, M. L. & Oliveira, S. L. (7–9 de abril, 2014). Jardim sensorial: transformação do espaço escolar e atividades educadoras ambientais na escola. II Congresso Nacional de Formação de Professores e XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores, Águas de Lindóia, São Paulo. http://hdl.handle.net/11449/141593
Venturin, A. (2012). Jardim sensorial e práticas pedagógicas em educação ambiental (Dissertação de Mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná). Repositório Institucional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/290
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Marigele Rodrigues Marins, Vinícius dos Santos Moraes, Anderson Portugal
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.