A percepção de graduandos acerca de um processo avaliativo em práticas de ensino de Química

é possível avaliar de forma diferente?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2017.2241

Palavras-chave:

Avaliação em Química, Ensino de Química, Formação de professores, Metacognição

Resumo

É importante refletir sobre o processo avaliativo com licenciandos, pois ainda é muito presente a concepção de avaliação como uma prova, que visa somente verificar e classificar os alunos. O objetivo deste trabalho foi de investigar as percepções sobre avaliação, vivenciando um processo avaliativo diferente na visão dos licenciandos. Para isso, seis alunos da disciplina de Práticas de Ensino de Química foram convidados a participar desta pesquisa. Foi aplicado um questionário e realizadas entrevistas com alguns deles. Os resultados indicam que alguns ainda acreditam que a avaliação deve ser centrada no aluno. Entretanto, parte deles também aponta o aspecto regulador da avaliação, envolvendo inclusive a metacognição e a utilização de vários instrumentos como algo positivo para melhor avaliar. Com este estudo, sugere-se investir em pesquisas sobre como avaliar melhor em química, já que ainda existem poucos trabalhos a respeito e muitos são os questionamentos e angústias.

Biografia do Autor

  • Solange Wagner Locatelli, Universidade Federal do ABC (UFABC), Santo André, SP, Brasil.

    Doutora e mestre em Ensino de Ciências; bacharel e licenciada em Química pela USP. Experiência em docência e na formação de professores. Desde 2016, é professora na UFABC e credenciada no Programa de Pós-Graduação em Ensino. Pesquisa na área de ensino de ciências, sobre aspectos da metacognição no ensino-aprendizagem, aulas investigativas (educação básica) e avaliação no ensino de ciências/química.

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Publicado

07-12-2017

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A percepção de graduandos acerca de um processo avaliativo em práticas de ensino de Química: é possível avaliar de forma diferente?. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 13–33, 2017. DOI: 10.35699/2237-5864.2017.2241. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/2241. Acesso em: 19 dez. 2024.