Cine-parasito

uso de vídeos e seriados de TV como atividades complementares no ensino da Parasitologia

Autores

  • Thais Paradelas Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.
  • Danuza Mattos Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0947-8743
  • Adriana Pittella Sudré Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0386-6278
  • Patrícia Riddell Millar Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.
  • Beatriz Brener Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2699-6884
  • Daniela Leles Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-6495-1353

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2017.2257

Palavras-chave:

Parasitologia, Ensino, Atividades complementares, Vídeos

Resumo

Inserir novos recursos na prática pedagógica é um importante aliado do processo de ensino. A utilização de vídeos divulgados pela mídia busca garantir o acesso ao conhecimento de diversas formas e aprimorar a dinâmica de ensino no ambiente da sala de aula. Este estudo buscou avaliar a contribuição da inclusão de seriados e vídeos com conteúdo de parasitologia durante as aulas, como estratégia complementar de ensino. Foram projetados e discutidos de forma crítica episódios de seriados como “Dr. House” e “Parasitas assassinos”. As atividades foram avaliadas por meio de questionários e desempenho dos alunos na avaliação teórica (n=125). Os resultados obtidos mostraram grande aceitação dessa metodologia e, na avaliação teórica, indicam um melhor desempenho por parte daqueles que assistiram aos vídeos (68% dos alunos obtiveram nota ≥50%) quando comparado aos que não assistiram (52% dos alunos obtiveram nota ≥50%), apontando que a inclusão dos vídeos trouxe efeito benéfico ao aprendizado dos estudantes.

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Biografia do Autor

Thais Paradelas, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Médica formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), atuou como monitora e bolsista de iniciação científica na disciplina de Parasitologia. Atualmente cursando residência em Clínica Médica pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Danuza Mattos, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado em Biologia Parasitária pela Fundação Oswaldo Cruz e graduação em Medicina Veterinária pela UFF. Atualmente é professora da UFF. Tem experiência na área de Parasitologia, atuando principalmente nos temas: helmintologia de pescado, hipersensibilidades relacionadas a parasitos, zoonoses parasitárias, toxoplasmose, micotoxinas e educação em saúde.

Adriana Pittella Sudré, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui doutorado em Ciências pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), mestrado em Patologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e graduação em Medicina Veterinária pela UFF. Tem experiência na área de Parasitologia, atuando principalmente nos seguintes temas: diagnóstico de parasitoses (microscopia, imunodiagnóstico e biologia molecular) e educação em saúde. É Professora Adjunta da UFF.

Patrícia Riddell Millar, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui graduação, mestrado e doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é professora adjunta da UFF. Tem experiência na área de Parasitologia, atuando principalmente nos seguintes temas: toxoplasma gondii, animais de produção, inspeção de produtos de origem animal e enteroparasitas.

Beatriz Brener, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui mestrado e doutorado em Biologia Parasitária pela Fundação Oswaldo Cruz e graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é professora associada de Parasitologia da UFF. Tem experiência na área de Parasitologia, atuando principalmente nos seguintes temas: helmintologia, protozoologia, entomologia de importância médica e veterinária.

Daniela Leles, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil.

Possui mestrado e doutorado em Saúde Pública e especialização em Paleopatolgia e Paleoparasitologia pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP-Fiocruz). Atualmente é professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e atua principalmente nos temas: diagnóstico molecular de parasitos em material moderno e arqueológico.

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Publicado

30-06-2017

Como Citar

PARADELAS, T.; MATTOS, D.; SUDRÉ, A. P.; MILLAR, P. R.; BRENER, B.; LELES, D. Cine-parasito: uso de vídeos e seriados de TV como atividades complementares no ensino da Parasitologia. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 7, n. 1, p. 44–56, 2017. DOI: 10.35699/2237-5864.2017.2257. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/2257. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos