A prática da escrita na formação inicial de professores de Química
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2019.2482Palavras-chave:
Linguagem química, Inserção na pesquisa, Formação de professores, Prática da escritaResumo
O presente artigo versa sobre a prática da escrita na formação inicial de professores de Química e, em especial, sobre os sentidos atribuídos por licenciandos de um curso de Química às práticas de escrita vivenciadas no decorrer da sua formação. Tendo como aporte o referencial histórico cultural, compreende-se a linguagem como constitutiva do sujeito e como mediadora nas aulas de Química. Com uso de um questionário semiestruturado, foi possível indiciar as concepções dadas pelos licenciandos à prática da escrita na sua formação. Os resultados foram construídos mediante análise textual discursiva, e as categorias apontam que os graduandos compreendem três modos de uso da escrita: como modo de apropriação da linguagem química, como constitutiva na formação do professor e como prática de pesquisa. Tais resultados reforçam a importância da prática da escrita no contexto da formação do professor.
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