Ensinando sobre o patrimônio verde urbano a estudantes universitários por meio da construção de caminhos fitogeográficos
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2021.25155Palavras-chave:
Patrimônio verde urbano, Cultura visual, Compromisso do cidadão, Caminhos fitogeográficosResumo
Os espaços verdes e o alinhamento arborizado constituem a infraestrutura verde das cidades. O objetivo do trabalho é fazer uma proposta sobre o ensino do patrimônio arbóreo verde por meio de caminhos fitogeográficos na cidade de Bahía Blanca (Argentina). É destinado a estudantes universitários de licenciatura da Faculdade de Geografia. Busca promover a capacidade de analisar o objeto árvore para abordá-lo a partir de uma prática visual. Para isso, foi aplicada uma metodologia que consiste em determinar o quadro reflexivo que demonstra o que se ensina, a identificação e interpretação das características das árvores representativas de outros biomas e a adequada elaboração dos caminhos fitogeográficos a partir de um critério definido. Desta forma, os alunos poderão desenvolver uma prática virtual, durante o período da pandemia, que lhes permitirá redefinir o espaço do quotidiano e que se tornará o ponto de partida para estudar as formações vegetais em escala local.
Downloads
Referências
ALCARÁZ ARIZA, Francisco. Geobotánica. Universidad de Murcia, 2008. Disponible en: www.um.es/docencia/geobotanica/teoria.html. Acceso: 30 de junio de 2020.
ALDEROQUI, Silvia. Paseos urbanos: el arte de caminar como práctica pedagógica. Buenos Aires: Lugar editorial, 2012.
ALDEROQUI, Silvia; PENCHANSKY, Pompi. Ciudad y Ciudadanos. Aportes para la enseñanza del mundo urbano. Buenos Aires: Ed. Paidós, 2002.
JARA, Miguel; FUNES, Graciela (comp.). Didáctica de las ciencias sociales en la formación del profesorado. Perspectivas y enfoques actuales. Cipolletti: Universidad Nacional del Comahue, 2016.
BENEDETTI, Graciela; DUVAL, Valeria. Valoración económica del arbolado urbano en la ciudad de Bahía Blanca. In: BIENAL DEL COLOQUIO TRANSFORMACIONES TERRITORIALES, 2018, Bahía Blanca: Asociación Universidades Grupo Montevideo, 2018.
BOX, Elgene. Some climatic relationships of the vegetation of Argentina, in global perspective. In: ESKUCHE, Ulrich y LANDOLT, Elías (ed.). Contributions to Knowledge of the Flora and Vegetation of Northern Argentina, Zurich: Veroffentlichungen des Geobotanischen, 1986.
BUCICH ESCOBAR, Ismael. Museo Histórico Sarmiento (Calles Juramento y Cuba, Buenos Aires). Revista de Historia de América, n. 16, p. 85-122, 1943.
CABRERA, Ángel. Regiones Fitogeográficas Argentinas. Enciclopedia de Agricultura y Jardinería. 2da Edición, Tomo II. Buenos Aires: Editorial ACME, 1976.
CAMPO DE FERRERAS, Alicia; CAPELLA DE STEFFENS, Alicia; DIEZ, Paula. El clima del suroeste bonaerense. Bahía Blanca: Departamento de Geografía y Turismo, Universidad Nacional del Sur, 2004.
COSGROVE, Denis. Geography and vision: Seeing. Imagining and Representing the World. Londres: I.B. Tauris, 2008.
COSGROVE, Denis; DANIELS, Stephen; BAKER, Alan. (ed.). The iconography of landscape: essays on the symbolic representation, design and use of past environments. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.
DAVIES, Douglas. The Evocative Symbolism of Trees. In: COSGROVE, Denis; DANIELS, Stephen; BAKER, Alan. (ed.). The Iconography of landscape. Essays on the symbolic representation, design and use of past environments. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.
DIARIO LA NUEVA PROVINCIA. Bahía Blanca. 25 de enero de 1900.
FERRERAS CHASCO, Casildo; FIDALGO HIJANO, Concepción. Biogeografía y Edafogeografía. Madrid: Síntesis, 1991.
JARA, Miguel; FUNES, Graciela (comp.). Didáctica de las ciencias sociales en la formación del profesorado. Perspectivas y enfoques actuales. Cipolletti: Universidad Nacional del Comahue, 2016.
JONES, Owain; CLOKE, Paul. Tree cultures: the place of trees and trees in their place. Londres: Routledge, 2002.
HOLLMAN, Verónica. Geografía y cultura visual: Apuntes para la discusión de una agenda de indagación. Estudios Socioterritoriales, Revista de Geografía, Buenos Aires, n. 7, 2008. Disponible en: https://www.academia.edu/2233566/Geograf%C3%ADa_y_Cultura_Visual_apuntes_para_la_discusi%C3%B3n_de_una_agenda_de_Indagaci%C3%B3n. Acceso: 5 de junio de 2020.
INDEC. Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas 2010. Recuperado de: https://www.indec.gov.ar/nivel4_default.asp?id_tema_1=2&id_tema_2=41&id_tema_3=135. 2010.
JONES, Owain; CLOKE, Paul. Tree cultures: the place of trees and trees in their place. Londres: Routledge, 2002.
LOUREIRO, Carlos Federico. Teoría Crítica. In: FERRARO JÚNIOR, Luiz Antonio (coord.). Encontros e Caminhos: formação de educadoras (es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005.
MONTICELLI, Juan. Anotaciones Fitogeográficas de la Pampa central. Santa Rosa: Lilloa, 1938.
MORENO, Nubia; RODRÍGUEZ, Liliana; SÁNCHEZ, Jorge. Salida de Campo: entre caminos senderos de aprendizaje. In: MORENO, Nubia; HURTADO BELTRÁN, Mario Fernando. Itinerarios Geográficos en La Escuela. Lecturas Desde La Virtualidad. Ciudad de México: Geopaideia, 2010.
PARODI, Lorenzo. Fitogeografía de la Argentina. Sociedad argentina de estudios geográficos GAEA: Geografía de la República Argentina, vol. 7, p. 1-346, 1947.
PETAGNA DE DEL RÍO, Ana María; ZINGER DE BILHÉ, Alicia Susana. Los árboles en la ciudad de Bahía Blanca. Diagnóstico de estructura en la situación actual. REVISTA UNIVERSITARIA DE GEOGRAFÍA, Universidad Nacional del Sur, Bahía Blanca, v. 1, n.1, p. 49-53, 1985.
REDONDO GARCÍA, María Manuela. La importancia de las sendas biogeográficas como propuesta metodológica en la enseñanza de la biogeografía. Didáctica Geográfica, Murcia, n. 11, p. 81-109, 2010. Disponible en: https://didacticageografica.age-geografia.es/index.php/didacticageografica/article/view/42. Acceso: 18 de mayo de 2020.
RIVAS MARTÍNEZ, Salvador. Avances en Geobotánica. In: DISCURSO DE APERTURA DEL CURSO ACADÉMICO DE LA REAL ACADEMIA NACIONAL DE FARMACIA DEL AÑO 2005, 2005, Madrid. Disponible en: www.globalbioclimatics.org/book/ranf2005.pdf. Acceso: 22 de marzo de 2020.
SCHMIEDER, Oskar. Alteration of the Argentine Pampa in The colonial Period. Berkeley: University Press, 1927a.
SCHMIEDER, Oskar. The Pampa - a Natural or Cultural Induced Grass-Land?. California: University of California Press, 1927b.
SCHWARTZ, Vanessa; PRZYBYLSKI, Jeannene. The nineteenth-century visual culture reader. Londres: Routledge, 2004.
SERRES, José Rafael; AUBONE, Guillermo. Homenaje a Sarmiento. Buenos Aires: Academia Nacional de Agronomía y Veterinaria, 1958.
SIMMONS, Ian. Biogeografía: natural y cultural. Omega, 1982.
STRAHLER, Alan; STRAHLER, Arthur. Geografía Física. Barcelona: Omega, 1989.
WALTER, Heinrich. Zonas de vegetación y clima: breve exposición desde el punto de vista causal y global. Barcelona: Omega, 1977.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Graciela Maria Benedetti, Valeria Soledad Duval
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Política de acesso aberto:
A Revista Docência do Ensino Superior é um periódico de Acesso Aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custo para o usuário ou sua instituição. Os usuários podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, ou usá-los para qualquer outra finalidade legal, sem solicitar permissão prévia do editor ou do autor, desde que respeitem a licença de uso do Creative Commons utilizada pelo periódico. Esta definição de acesso aberto está de acordo com a Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste (BOAI).