Uso del lúdico en la enseñanza de rutas bioquímicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.15155

Palabras clave:

Canciones, Secuencias didácticas, Actividades cooperativas, Estudiantes universitarios

Resumen

Lo lúdico facilita el proceso de aprendizaje por la mayor interacción de los alumnos y los temas trabajados. El contenido de la bioquímica es complejo y debe enseñarse en varios cursos, especialmente en salud. El objetivo de este trabajo fue adoptar un conjunto de actividades lúdicas para enseñar las principales rutas bioquímicas de interés nutricional. Se utilizaron secuencias didácticas y actividades cooperativas e individuales para transmitir y evaluar el conocimiento. El profesor se caracterizó por diferentes personajes. En la presentación de las calificaciones del curso (Bioquímica Fundamental - CBI250 y Bioquímica Nutricional - NUR200) se utilizaron estadísticas descriptivas. Hubo una gran interacción entre colegas y los sujetos que trabajaron en actividades cooperativas, y un buen trabajo individual. No hubo desaprobación, y la clase tuvo una calificación final promedio más alta en la disciplina de Nutrición Bioquímica (NUR200) en ambos sexos y en la evaluación total. Se concluyó que las prácticas de enseñanza con las secuencias didácticas y las actividades cooperativas e individuales permitieron comprender, de manera más simple y directa, la bioquímica y sus rutas metabólicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Martha Elisa Ferreira de Almeida, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Campus Rio Paranaíba, Rio Paranaíba, MG, Brasil.

Graduação em Nutrição. Doutora em Agroquímica pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Docente da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Campus Rio Paranaíba. Rio Paranaíba, MG.

José Antônio de Souza Cruz Ramos, Comarca de Rio Paranaíba, Rio Paranaíba, MG, Brasil.

Graduação em Engenharia Ambiental (USP) e Teologia pela Faculdade de Teologia Nacional. Doutorado em Filosofia pela Faculdade Teológica Nacional. Perito Ambiental da Comarca de Rio Paranaíba, Rio Paranaíba, MG.

Citas

ALBUQUERQUE, Manuela Alves Cavalcanti et al. Bioquímica como sinônimo de Ensino, Pesquisa e Extensão: um relato de experiência. Revista Brasileira de Educação Médica, Brasília, v. 36, n. 1, p. 137-142, 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022012000100019.

ARÊAS, Angelina Barros Mota; VASCONCELLOS, Isadora Lopes Barbosa; RIBEIRO, Jéssica Raquel Pereira; OLIVEIRA, Soraya Castro de Lima; PEIXOTO, Gilmara Teixeira Barcelos. Sequência de Ensino Investigativa - SEI. In: MARCELINO, Valéria; SILVA, Priscila G. de Souza. Metodologias para o ensino: teorias e exemplos de sequências didáticas. Campos dos Goytacazes: Brasil Multicultural, 2018. p. 68-79.

ALMEIDA, Martha Elisa Ferreira de; SANTOS, Virgínia Souza. Ensino de Imunologia pela incorporação do conhecimento pelo teatro e a música. Revista de Ensino de Bioquímica, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 6-20, 2015. DOI: 10.16923/reb.v13i2.564.

ALVES, Luciene; MELO, Dayane Helena Cardoso; MELO, Juliano Ferreira de. Análise do conhecimento nutricional de adolescentes, pré e pós atividade educativa. Revista Em Extensão, Uberlândia, v. 8, n. 2, p. 68-79, 2009.

AZEVEDO, Ana Maria Ponzio et al. Relato de uma experiência com o uso do Diagrama Metabólico Dinâmico Virtual do Ciclo de Krebs. Revista Renote: Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 2, n. 1, p. 1-9, 2004. DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.13666.

BARBOSA, Paula Perazzo de Souza et al. Perfil - Biomoléculas. Revista de Ensino de Bioquímica, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 24-33, 2014. DOI: 10.16923/reb.v12i1.251.

BRASIL. Ministério da Educação do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 1998.

BREWER, Chris. Music and learning: seven ways to use music in the classroom. Tequesta: Life Sounds, 1995.

BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil. São Paulo: Petrópolis, 2003.

CABRAL, Natanael Freitas. Sequências didáticas: estrutura e elaboração. Belém: SBEM/SBEM-PA, 2017.

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma Nova Didática. Petrópolis: Vozes, 2011.

FARKUH, Laura; PEREIRA-LEITE, Catarina. Bioquim4x: um jogo didático para rever conceitos de bioquímica. Revista de Ensino de Bioquímica, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 37-54, 2014. DOI: 10.16923/reb.v12i2.342.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1997.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

MARQUES, Samuel Pedro Dantas; ÁVILA, Fábio Nascimento; DIAS FILHO, Francisco Audísio; SILVA, Maria Goretti Vasconcelos. Aprendizagem cooperativa como estratégia no aprendizado de química no ensino médio. Conexões - Ciência e Tecnologia, Fortaleza, v. 9, n. 4, p. 57-66, 2015.

MEDINA, Carlos Alberto de. Música popular e comunicação: um ensaio sociológico. Petrópolis: Vozes, 1973.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2014.

NAGATA, Ryoichi. Learning biochemistry through manga - helping students learn and remember, and making lectures more exciting. Biochemical Education, v. 27, n. 4, p. 200-203, 1999. DOI: 10.1016/S0307-4412(99)00052-7.

OLIVEIRA, Fernanda Ribeiro Queiroz de. Teatros de ensinar. Teatro: Criação e Construção de Conhecimento, Palmas, v. 2, n. 3, p. 39-48, 2014.

OLIVEIRA, Felipe Sales de et al. Um jogo de construção para o aprendizado colaborativo de Glicólise e Gliconeogênese. Revista de Ensino de Bioquímica, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 45-57, 2015. DOI: 10.16923/reb.v13i1.535.

PONTES, Bruno. A experiência teatral com bebês de 01 a 02 anos em uma UMEI em BH. Teatro: Criação e Construção de Conhecimento, Palmas, v. 4, n. 5, p. 51-58, 2016.

RANDI, Marco Antônio Ferreira. Criação, aplicação e avaliação de aulas com jogos cooperativos do tipo RPG para o ensino de biologia celular. 2011. Tese (Doutorado em Biologia Celular e Estrutural) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.

REVERBEL, Olga. O teatro na sala de aula. 2. ed. Rio de Janeiro: Olympio, 1979.

REVERBEL, Olga. Um caminho do teatro na escola. São Paulo: Scipione, 1997.

SILVA, Marina Isidoro et al. Os conceitos de gene e DNA por alunos ingressantes na UNIFAL-MG e a efetividade da dramatização como estratégia de ensino de Biologia Molecular. Revista de Ensino de Bioquímica, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 24-36, 2014. DOI: 10.16923/reb.v12i2.320.

VARGAS, Lúcia Helena Mendonça. A bioquímica e a aprendizagem baseada em problemas. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 1-5, 2001. DOI: 10.16923/reb.v1i1.5.

VESTENA, Rosemar de Fátima; PRETTO, Valdir. O teatro no ensino de ciências: uma alternativa metodológica na formação docente para os anos iniciais. Vidya, Santa Maria, v. 32, n. 2, p. 9-20, 2012.

WOOD, Edward James. Biochemistry is a difficult subject for both student and teacher. Biochemical Education, v. 18, n. 4, p. 170-172, 1990. DOI: doi.org/10.1016/0307-4412(90)90123-6.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Publicado

2020-04-22

Cómo citar

ALMEIDA, M. E. F. de; RAMOS, J. A. de S. C. Uso del lúdico en la enseñanza de rutas bioquímicas. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, p. 1–19, 2020. DOI: 10.35699/2237-5864.2020.15155. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/15155. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Artículos