Inmersión en la realidad rural como metodología de enseñanza

el curso Vivencia en Agricultura Familiar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.15914

Palabras clave:

Pedagogía de Inmersión, Practica, Aprendizaje, Reflexión de la acción

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar la experiencia de la Vivencia en Agricultura Familiar, un curso curricular obligatorio de la carrera Agronomía de la Universidad Federal de Santa Catarina, y caracterizar la inmersión en la realidad social rural como una metodología de enseñanza. Es parte de la perspectiva analítica que considera la teoría y la práctica con construcciones inseparables en el proceso de enseñanza y aprendizaje y tiene como base empírica los datos cualitativos capturados durante los procesos de evaluación colectiva de la etapa de campo del curso. Como resultado principal, se revela que la inmersión en la realidad rural produce múltiples aprendizajes, algunos más allá de los objetivos del curso, con la relación entre la teoría y la práctica que desencadena procesos reflexivos sobre la acción y el papel efectivo de los futuros ingenieros agrónomos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Daniela Aparecida Pacífico, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

Graduada em Ciências Sociais (UEL-2006), mestre em Desenvolvimento Rural (UFRGS-2008), doutora em Ciências Sociais, Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (UFRRJ-2016). Professora adjunta na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), responsável pela disciplina Vivência em Agricultura Familiar, professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas (UFSC).

William Douglas Bolzan, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

Estudante do curso de graduação em Agronomia, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), monitor da disciplina Vivência em Agricultura Familiar em 2019.

Edimar Luiz Rode, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

Estudante do curso de graduação em Agronomia, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), monitor da disciplina Vivência em Agricultura Familiar em 2018.

Mayara Breskovit Blasius, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, Brasil.

Estudante do curso de graduação em Agronomia, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), monitora da disciplina Vivência em Agricultura Familiar em 2017.

Citas

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BOURDIEU, Pierre. Reprodução social e reprodução cultural. In: BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974. p. 295-336.

BRASIL. Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006. Estabelece As Diretrizes Para A Formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe Sobre O Estágio de Estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

CAREGNATO, Rita Catalina Aquino; MUTTI, Regina. Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 15, n. 4, p. 679-684, out. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072006000400017.

CAZELLA, Ademir Antônio et al. Vivência em Agricultura Familiar: uma inovação no ensino de Ciências Agrárias. In: Anais da Reunião anual da SBPC. Belo Horizonte: SBPC, 2017. p. 1- 3.

CHAUI, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo. Editoria Unesp, 2001.

CHAUI, Marilena. Universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p. 5-15, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000300002.

DA ROS, César Augusto. Aspectos históricos do surgimento e expansão dos estágios interdisciplinares de vivência no movimento estudantil. In: Cartilha da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil, 2004.

FRANÇA, Caio Galvão de; DEL GROSSI, Mauro Eduardo; MARQUES, Vicente. O censo agropecuário 2006 e a agricultura familiar no Brasil. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2009.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1992.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

GARCIA, Gabriela. Estágio Interdisciplinar de Vivência como espaço de emergência do mundo de vida. 2014. 194 f. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) – Centro de Extensão Rural, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.

KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Phénoménologie de la perception. Paris: Gallimard, 1945.

PLOEG, Jan Douwe van der; Trajetórias do desenvolvimento rural: pesquisa comparativa internacional. Sociologias, Porto Alegre, v. 13, n. 27, p. 114-140, mai./ago. 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222011000200006.

PLOEG, Jan Douwe van der; ROEP, David. Bedrijfsstijlen in de Zuidhollandse veenweidegebieden: nieuwe perspectieven voor beleid en belangenbehartiging. Wageningen: Landbouwuniversiteit, 1990.

TORRES, Carlos Alberto. Consciência e história: a práxis educativa de Paulo Freire. São Paulo: Loyola, 1979.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia. 2009. Disponível em: https://agronomia.ufsc.br/ppc-projeto-pedagogico-do-curso/. Acesso em: 17 abr. 2020.

VIERTLE, Renate Brigitte. A experiência do “outro” na Antropologia. Psicologia USP, São Paulo, v. 5, n. 1/2, p. 269-283, 1994.

Publicado

2020-07-14

Cómo citar

PACÍFICO, D. A.; BOLZAN, W. D. .; RODE, E. L. .; BLASIUS, M. B. Inmersión en la realidad rural como metodología de enseñanza: el curso Vivencia en Agricultura Familiar. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, p. 1–19, 2020. DOI: 10.35699/2237-5864.2020.15914. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/15914. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos