Concepciones de profesores de Química sobre actividades experimentales y Enseñanza Remota de Emergencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.24727

Palabras clave:

Enseñanza superior, Concepciones de los profesores, Actividades experimentales, Enseñanza Remota de Emergencia, Enseñanza de la Química

Resumen

Debido al distanciamiento social adoptado en todo el mundo, para mitigar los efectos de la pandemia de COVID-19, fue necesario adaptar el estilo de vida de todas las personas. Y no fue diferente con las instituciones educativas, ya sean de educación básica o de educación superior. En este sentido, esta investigación tiene como objetivo investigar las concepciones de profesores universitarios sobre actividades experimentales y las dificultades que enfrentan para su desarrollo durante la Enseñanza Remota de Emergencia (ERE). Para eso, de mayo a julio se elaboraron dos cuestionarios en línea, que abordaron cuestiones relacionadas con actividades experimentales y ERE, y se enviaron a los profesores responsables por materias experimentales de la carrera de Química de una Universidad ubicada en Minas Gerais, Brasil. A través de las respuestas obtenidas, se evidenció que la mayoría de los docentes señalaron concepciones muy simplistas sobre las actividades experimentales, aún centradas en la manipulación de la cristalería y la prueba de teorías. Además, los docentes mencionaron que las mayores dificultades que enfrenta la ERE son el acceso restringido a internet, la alta demanda de actividades en este período y la dificultad que presentan los estudiantes para desarrollar la autonomía en el proceso de enseñanza y aprendizaje.

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Biografía del autor/a

Francislainy Natália da Silva, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, MG, Brasil.

Licenciada em Química pela Universidade Federal de Lavras e atualmente é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Ambiental pela mesma universidade. Tem experiência na área de Ensino de Química, com pesquisas relacionadas ao Ensino por Investigação, Alfabetização Científica, planejamento de aulas e formação inicial de professores.

Raniele Aparecida da Silva, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

É licenciada em Química pela UFLA. Atualmente é mestranda em Ensino de Ciências pelo programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências – USP e é integrante do Grupo de Pesquisa em Educação em Química (GEPEQ). Desenvolve pesquisa nas áreas relacionadas à Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente, Ensino por Investigação e formação inicial de professores.

Giovanna de Amorim Renato, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, MG, Brasil.

Licencianda em Química, pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Desenvolve pesquisa na área de Ensino de Química e Ensino de Ciências, com experiência em projetos de formação inicial de professores e integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Química da UFLA.

Rita de Cássia Suart, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, MG, Brasil.

É licenciada em Química pela UEL. É mestre e doutora em Ensino de Ciências, modalidade Química, pelo programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências – USP. Professora adjunta do departamento de Química da UFLA. Atua na área de Ensino de Química realizando pesquisas relacionadas à utilização de atividades experimentais investigativas, ao desenvolvimento de habilidades cognitivas e à formação de professores.

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Concepções de professores dos cursos de Química sobre as atividades experimentais e o Ensino Remoto Emergencial

Publicado

2020-12-29

Cómo citar

SILVA, F. N. da .; SILVA, R. A. da; RENATO, G. de A.; SUART, R. de C. Concepciones de profesores de Química sobre actividades experimentales y Enseñanza Remota de Emergencia. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, p. 1–21, 2020. DOI: 10.35699/2237-5864.2020.24727. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/24727. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Sección especial: enseñanza en educación superior en tiempos de pandemia