Conceptions of health services managers about the psychosocial care network to crack users
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20200022Keywords:
Mental Health, Health Care Reform, Drug Users, Comprehensive Health Care, Health ServicesAbstract
Objective: the objective of this study was to understand the concept of health service managers about the psychosocial care network for crack users. Methods: qualitative research, evaluative type, using the Fourth Generation Evaluation reference. Alcohol and other drugs in a city in the state of Rio Grande do Sul, Brazil took place in a Psychosocial Care Center. Data collection took place between January and May 2013, based on interviews guided by the use of the hermeneutic-dialectic circle. Results and Discussions: managers revealed a concept of intersectoral network, recognizing the services of the psychosocial care network and the articulation between them. Also, they understood the importance of partnering with devices from other sectors of society. Conclusions: city managers have endeavored to establish a user-centered mental health policy, with intersectoral articulation, defending the principles of the psychiatric reform and psychosocial care.
Downloads
References
Basaglia F. A instituição negada. 3a. ed. Rio de Janeiro: Graal; 2001.
Munich RL, Lang E. The boundaries of psychiatric rehabilitation. Hosp Comm Psychiatr. 1993[citado em 2018 ago. 28];44(7):661-5.Disponível em: https://ps.psychiatryonline.org/doi/abs/10.1176/ps.44.7.661?journalCode=ps
Saraceno B. Libertando identidades da reabilitação psicossocial a cidadania. 2ª ed. Rio de Janeiro: Te corá; 2001.
Hensley MA. Patient-Centered care and psychiatric rehabilitation: what's the connection? Psychiatr Rehabil J. 2014[citado em 2019 jan. 10];18(2):60-6. Disponível em: http://www.psychosocial.com/IJPR_17/Patient_Centered_Care_Hensley.html
Büchele F, Laurindo DLP, Borges VF, Coelho, EBS. A interface da saúde mental a atenção básica. Cogitare Enferm. 2006[citado em 2018 nov. 28];11(3):226- 33. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/4836/483648988006.pdf
Câmara dos Deputados (BR). Decreto nº 7179, de 20 de maio de 2010. Dispõe sobre o plano integrado de enfrentamento ao crack e outras drogas, cria o comitê gestor e dá outras providências. Brasília: CGDI; 2010[citado em 2018 nov. 19]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2010/decreto-7179-20-maio-2010-606392-normaatualizada-pe.html
Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 3.088, de 24 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: MS; 2011[citado em 2018 dec. 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_ 12_2011_rep.html
Mendes EV. A modelagem das redes de atenção à saúde. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais; 2007[citado em 2018 jul. 28]. Disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-geraisdocumentos/conferencias/14-conferencia-nacional-de-saude-e-municipais/ material-de-apoio/4507-modelagem-das-redes-de-atencao-a-saude/file
Guba E, Lincoln Y. Fourth Generation Evaluation. Newbury Park: Sage; 1989.
Kolb SM. Grounded theory and the constant comparative method: valid research strategies for educators. J Emerg Trends Educ Res Policy Stud JETERAPS. 2012[citado em 2019 fev. 24];3(1):83-6. Disponível em: http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.301.9451&rep=rep1&ty pe=pdf
Conselho Nacional de Saúde (BR). Relatório Final da IV Conferência Nacional de Saúde Mental Intersetorial. Brasília: Ministério da Saúde; 2010[citado em 2019 jan. 24]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/relatorios/relatorio_final_ivcnsmi_cns.pdf
Schneider JF, Roos CM, Olschowsky A, Pinho LB, Camatta MW, Wetzel C. Care for drug users in the perspective of Family Health Professionals. Texto Contexto Enferm. 2013[citado em 2019 abr. 10];22(3):654-61. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v22n3/en_v22n3a11.pdf
Comerlatto D, Matiello A, Colliselli L, Renk EC, Kleba ME. Gestão de políticas públicas e intersetorialidade: diálogo e construções essenciais para os conselhos municipais. Rev Katálysis. 2007[citado em 2018 nov. 30];10(2):265- 71. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v10n2/a15v10n2.pdf
Reinaldo AMS. Sofrimento mental e agências religiosas como rede social de apoio: subsídios para a Enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2012[citado em 2019 jan. 08];16(3):536-43. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v16n3/16.pdf
Salles MM, Barros S. Inclusão social de pessoas com transtornos mentais: a construção de redes sociais na vida cotidiana. Ciênc Saúde Colet. 2013[citado em 2018 jan. 18];(7):2129-38. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v16n3/16.pdf
Paes LG, Schimith MD, Barbosa TM, Righi LB. Rede de atenção em saúde mental na perspectiva dos coordenadores de Serviços de saúde. Trab Educ Saúde. 2013[citado em 2018 nov. 12];11(2):395-409. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/v11n2/a08v11n2.pdf
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


































