A vivência de acadêmicos de enfermagem como oficineiros em grupos de adolescentes

Autores

  • Lúcia Beatriz Ressel Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Enfermagem ; Programa de Educação Tutorial; Universidade Federal de Santa Maria, Grupo de Pesquisa Cuidado, Saúde e Enfermagem
  • Brenda Balk de Almeida UFSM-RS, Curso de Enfermagem ; Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem
  • Carolina Carbonell dos Santos UFSM-RS, Curso de Enfermagem ; Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem
  • Caroline Bolzan Ilha UFSM-RS, Curso de Enfermagem ; Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem
  • Danilo Bertasso Ribeiro UFSM-RS, Curso de Enfermagem ; Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem
  • Karine Eliel Stumm UFSM-RS, Curso de Enfermagem ; Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem
  • Silvana Cruz da Silva UFSM-RS, Curso de Enfermagem ; Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem
  • Carolina Junges Frescura Universidade Federal de Santa Maria, Grupo de Pesquisa Cuidado, Saúde e Enfermagem ; UFSM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v15i2.50402

Palavras-chave:

Metodologia Participativa, Enfermagem, Adolescente

Resumo

Neste estudo, apresenta-se um relato de experiência sobre a vivência dos acadêmicos do Programa de Educação Tutorial do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria-RS como oficineiros de grupos de adolescentes no projeto Adolescer: crescer e viver. Foi adotado como método o desenvolvimento de oficinas, alicerçadas na Metodologia Participativa. Foram realizadas 19 oficinas lúdico-pedagógicas em 2008, em escolas de ensino fundamental do município de Santa Maria-RS, com adolescentes de ambos os sexos e idade entre 12 e 15 anos. As oficinas oportunizaram a criação de um espaço dialógico, o comprometimento no direcionamento de trabalho em grupo e o aprofundamento dos conhecimentos sobre a adolescência e a metodologia participativa. Essa vivência auxiliou na superação de certos desafios, como a carência, ao longo da graduação, para realizar trabalhos com grupos; a compreensão da relevância de todas as etapas de atividades grupais; e a adequação de linguagem ao contexto do grupo

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Publicado

01-06-2011

Edição

Seção

Relato de Experiencia

Como Citar

1.
A vivência de acadêmicos de enfermagem como oficineiros em grupos de adolescentes. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2011 [citado 7º de dezembro de 2024];15(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50402

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