Brazilian adolescents' mental health

2019 National School Health Survey

Authors

  • Juliana Teixeira Antunes Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG. Januária, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7996-0773
  • Érica Dumont-Pena Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1220-6041
  • Alanna Gomes da Silva Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0003-2587-5658
  • Cristiane dos Santos Moutinho Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Diretoria de Pesquisas. Rio de Janeiro, RJ - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0717-1967
  • Maria Lucia França Pontes Vieira Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento - COREN. Rio de Janeiro, RJ - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5284-6214
  • Deborah Carvalho Malta Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8214-5734

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-9389.2022.38984

Keywords:

Mental Health, Adolescent, Health Surveys, Adolescent Development, Brazil

Abstract

Objective: to describe the prevalence values of the mental health indicators among in-school Brazilian adolescents. Method: a cross-sectional and descriptive study conducted with data from the 2019 National School Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, PeNSE). The prevalence and 95% confidence intervals (95% CI) of the mental health indicators of Brazilian adolescents aged from 13 to 17 years old were estimated according to age, gender, school's administrative system and Federation Unit. Results: of the 125,123 students aged from 13 to 17 years old that were investigated, 4.0% (95% CI: 3.7-4.3) mentioned that they did not have close friends; 50.6% (95% CI: 49.8-51.4) felt worried about common everyday issues; 31.4% felt sad most of the times or always; 30.0% (95% CI: 29.4-30.6) thought that no one cared about them; 40.9% (95% CI: 40.2-41.5) were irritated, nervous or in a bad mood; 21.4% (95% CI: 20.9-22.0) felt that life was not worth living; and 17.7% (95% CI: 17.2-18.2) presented negative mental health self-assessments. Most of these indicators were more frequent in female adolescents aged 16 and 17 years attending public schools. Conclusion: an increase in mental distress was identified among Brazilian adolescents according to the mental health indicators of PeNSE 2019. The results revealed relationships marked by gender and social class structural inequalities. More investment is necessary in public policies in order to reduce the consequences of mental distress among Brazilian adolescents.

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Published

2022-12-02

Issue

Section

Research

How to Cite

1.
Brazilian adolescents’ mental health: 2019 National School Health Survey. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2022 Dec. 2 [cited 2025 Dec. 22];26. Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/38984

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