Evaluación de las acciones de lepra llevadas a cabo en la atención primaria
herramienta propuesta para administradores
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140044Palabras clave:
Lepra, Atención Primaria de Salud, Evaluación de Servicios de Salud, CuestionariosResumen
Estudio de desarrollo metodológico efectuado con el objetivo de construir y realizar la validación de la apariencia y contenido de una herramienta para evaluar el desempeño de la atención primaria en las acciones de control de la lepra desde la perspectiva de los administradores de salud. Dicha herramienta se utilizaría como herramienta de apoyo a los municipios en la etapa de auto-evaluación del Programa Nacional de Mejoramiento del Acceso y Calidad de la Atención Primaria. La primera versión de la herramienta desarrollada a través de la revisión de la literatura, presentó 172 elementos. El examen de la apariencia y de contenido por 15 expertos dio lugar a la exclusión de 34 artículos. La finalización de la prueba preliminar de la herramienta con 31 gerentes del municipio de Betim fue esencial para la reducción de 50 artículos. La herramienta final tiene 88 artículos y validez aparente y de contenido. Se sugiere llevar a cabo más estudios para probar las propiedades psicométricas de dicha herramienta.Descargas
Referencias
1. World Health Organization. Global leprosy: update on the 2012 situation. Wkly Epidemiol Rec. 2013; 88(35):365-80.
2. Organização Mundial da Saúde. Estratégia global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase (período do plano 2011-2015). Brasília (DF): Organização Mundial da Saúde; 2010.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 3125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as diretrizes para vigilância, atenção e controle da hanseníase. 2010 [Citado em 2013 set. 30]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/ pdf/formularios_portaria_n3125_hanseniase.pdf
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 594, de 29 de outubro de 2010. Define os Serviços de Atenção Integral em Hanseníase. 2010. Disponível em: http:// www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/legislacoes/sas/106061-594.html?q=
5. Brasil. Ministério da Saúde. Autoavaliação para melhoria do acesso e da qualidade (AMAQ). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2013.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ): manual instrutivo, anexo, ficha de qualificação dos indicadores. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012.
7. Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília (DF): UNESCO, Ministério da Saúde; 2002.
8. Brasil. Ministério da Saúde. Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde: primary care assessment tool PCATOOL. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2010.
9. Cassady CE, Starfield B, Hurtado MP, Berck RA, Nanda JP, Friedenberg LA. Measuring consumer experiences with primary care. Pediatr. 2000;105(4): 998-1003.
10. Shi L, Starfield B, Jiahong X. Validating the adult primary care assessment tool. J Fam Pract. 2001; 50(2):161-75.
11. Almeida C, Macinko J. Validação de uma metodologia de avaliação rápida das características organizacionais e do desempenho dos serviços de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível local. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; 2006.
12. Heredia LPD, Sánchez AIM, Vargas D. Validade e confiabilidade do questionário de espiritualidade de Parsian e Dunning em versão espanhola. Rev Latinoam Enferm. 2012; 20(3): 559-66.
13. Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2004
14. Sánchez R, Echeverry J. Validación de Escalas de Medición en Salud. Ver Salud Pública. 2004; 6(3):302-18.
15. Pasquali L. Princípios de elaboração de escalas psicológicas. Rev Psiq Clin. 1998; 25(5):206 13.
16. Raymundo VP. Construção e validação de instrumentos: um desafio para a psicolinguística. Letras Hoje. 2009; 44(3):86-93.
17. Lanza FM, Lana FCF. O processo de trabalho em hanseníase: tecnologias e atuação da equipe de saúde da família. Texto Contexto Enferm. 2011; 20(Esp): 238-46.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































