Comunicación interpersonal

un reconocimiento por el paciente de la oncología en una unidad de alta complejidad

Autores/as

  • Cibele Siqueira Nascimento Rennó Poços CaldasMG, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil
  • Claudinei José Gomes Campos CampinasSP, Universidade de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas , Laboratório de Pesquisa Clínico-Qualitativa, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140009

Palabras clave:

Comunicación, Humanización de la Atención, Servicios de Salud, Neoplasias, Atención de Enfermería, Acogimiento

Resumen

La relación interpersonal entre el profesional y el paciente es muy importante en la atención hospitalaria pues les ofrece a ambas partes la oportunidad de establecer una buena comunicación con miras a brindar un servicio más humanizado. El objetivo del estudio fue analizar la percepción sobre la comunicación interpersonal profesional-cliente de los pacientes de atención ambulatoria de oncología. El estudio fue realizado en una unidad oncológica de alta complejidad del sur del Estado de Minas Gerais. Para la recogida de datos se utilizó la entrevista semi-estructurada, observación participante y análisis documentario de las historias clínicas de los pacientes. La muestra fue intencional, por saturación de datos e incluyó a 13 pacientes con neoplasia inscritos en el servicio y que se trataban allí durante la recogida de datos. Todos aceptaron participar y firmaron voluntariamente el consentimiento libre e informado. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la facultad de Ciencias Médicas de la UNICAMP. Los datos fueron analizados según su contenido a la luz del referente de Rogers de la terapia centrada en el cliente. Se encontraron cinco categorías, entre las cuales figura la importancia de las relaciones humanas en el proceso de equilibrio y cura de la enfermedad. Se observa que los clientes con cáncer valoran la comunicación interpersonal, le atribuyen el alivio de los síntomas, dolor y angustia y que su deficiencia es un factor limitante para la atención dispensada. Se sugiere la construcción de relaciones más centradas en el cliente, además de mejoras en la comunicación.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

1. Schimith MD, Lima MADS. Acolhimento e vínculo em uma equipe do Programa Saúde da Família. Cad Saude Pública. 2004 nov/dez; 20(6):1487-94.

2. Deslandes SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Cienc Saude Coletiva. 2004; 9(1):7-14.

3. Rogers CR. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes; 1977. 360 p.

4. Rogers CR, S Barry. De pessoa para pessoa: o problema de ser humano – uma nova tendência na Psicologia. São Paulo: Livraria Pioneira; 1978. 328 p.

5. Furegato ARF. Relações interpessoais terapêuticas na Enfermagem. Ribeirão Preto: Scala; 1999. 142 p.

6. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2008. 407 p.

7. Takemoto MLS, Silva EM. Acolhimento e transformações no processo de trabalho de enfermagem em unidades básicas de saúde de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2007 fev; 23(2):331-40.

8. Yin RK. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman; 2010. 248 p.

9. Turato ER. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis: Vozes; 2008. 685 p.

10. Triviños ANS. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas; 2009. 175 p.

11. Campos, CJG. Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Rev Bras Enferm. 2004; 57(5):611-4.

12. Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196. 19 de outubro de 1996. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: CNS; 1996.

13. Rogers CR, Kinget MG. Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da terapia não diretiva. Belo Horizonte: Interlivros; 1977. 287 p.

14. Rogers CR. Um jeito de ser. São Paulo: EPU; 1983.

15. Stefanelli MC. Comunicação com o paciente-teoria e ensino. São Paulo: Robe Editorial; 1993. 200 p.

16. Brito NTG, Carvalho R. A humanização segundo pacientes oncológicos com longo período de internação. Einstein. 2010; 8(2pt1):221-7.

17. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Coordenação de Educação. Comunicação de notícias difíceis: compartilhando desafios na atenção à saúde. Rio de Janeiro: INCA; 2010; 206 p.

18. Baggio MA. Relações Humanas no Ambiente de Trabalho: o (des)cuidado de si do profissional de enfermagem. Rev Gaúch Enferm. 2007; 28(3):409-15.

19. Gomes AMA, Moura ERF, Nations MK, Alves MSCF. Etnoavaliação da humanização hospitalar pelo usuário do Sistema Único de Saúde (SUS) e seus mediadores. Rev Esc Enferm USP. 2008; 42(4):635-42.

20. Brasil. Ministério da Saúde. Ensp/Fiocruz. Satisfação dos usuários em três unidades de Atenção à Saúde da Fundação Oswaldo Cruz: Instituto Fernandes Figueira, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas e Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria/ENSP. Rio de Janeiro: MS; 2008. 136 p.

21. Benevides R, Passos E. Humanização na saúde: um novo modismo? Interface. 2005; 9(17): 389-406.

22. Fonseca SM, Gutiérrez MGR, Adami NP. Avaliação da satisfação de pacientes oncológicos com atendimento recebido durante o tratamento antineoplásico ambulatorial. Rev Bras Enferm. 2006 set/out; 59(5):656-60.

23. Fontes CAS, Alvim NAT. A relação humana no cuidado de enfermagem junto ao cliente com câncer submetido à terapêutica antineoplásica. Acta Paul Enferm. 2008; 21(1):77-83.

24. Carvalho CSU. A necessária atenção à família do paciente oncológico. Ver Bras Cancerol. 2008; 54(1):87-96.

25. Grinberg M. Comunicação em oncologia e bioética. Rev Assoc Med Bras. 2010; 56(4):375 93.

26. Fabbro MRC, Montrone AVG, Santos S. Percepções, conhecimentos e vivências de mulheres com câncer de mama. Rev. enferm. UERJ. 2008 out/dez; 16(4):532-7.

27. Hoga LAK. A dimensão subjetiva do profissional na humanização da assistência a saúde: uma reflexão. [Citado em 2010 maio 30]. Disponível em: http://www.scielo. br /pdf/reeusp/ v38n1/02.pdf.

28. Maciel SM. Acolhimento solidário ou atropelamento? A qualidade da na relação profissional de saúde e paciente face à tecnologia informacional. Cad Saúde Pública. 2004 mar/abr; 20(2):502-11.

29. Silva MF, Fernandes MFP. A ética do processo ante o gerenciamento de enfermagem em cuidado paliativo. Mundo Saúde. 2006 abr/jun; 30(2):318-25.

30. Pessini L, Bertachini L, organizadores. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Edições Loyola; 2004.

31. Oliveira RA, Coordenador. Cuidado paliativo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo- CREMESP; 2008. 689p.

Publicado

2014-03-01

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Comunicación interpersonal: un reconocimiento por el paciente de la oncología en una unidad de alta complejidad. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2014 Mar. 1 [cited 2025 Dec. 24];18(1). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50176