Motivos para el empoderamiento de la enfermería
reflexiones a la luz de Alfred Schutz
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130073Palabras clave:
Enfermería, Atención de Enfermería, Filosofía en Enfermería, PoderResumen
Se trata de un estudio reflexivo en base a la pregunta: ¿cuáles son los retos actuales (razones) para la consolidación del empoderamiento en las prácticas de enfermería? Su objetivo es reflexionar sobre las razones para el empoderamiento de la enfermería a la luz del marco teórico de Alfred Schutz. Al entender razones tales como el estado por establecer de las cosas, el objetivo, el proyecto y la voluntad de realizarlo, se reflexiona sobre tales razones. Su alcance es consolidar el empoderamiento del rol de la enfermería, que incluye la práctica de enfermería como acción, construida deliberadamente; el conocimiento científico que no niega la situación biográfica de los sujetos; las prácticas que se traducen en la relación cara a cara; y el cuidado sistémico insertado en el mundo/vida/cotidiano complejo. Se llega a la conclusión de que reflexionar sobre las razones para consolidar el empoderamiento de la enfermería significa realzar muchos de los retos descritos en el panorama actual de la profesión.Descargas
Referencias
1. Cruz DALM, Pimenta CAM, Pedrosa MFV, Lima AFC, Gaidzinski RR. Percepção de poder de enfermeiras frente ao seu papel clínico. Rev Latinoam Enferm. 2009; 17(2): 234-9.
2. Biblioteca Virtual em Saúde. Descritores em Ciências da Saúde. 2012 [Citado em 2012 jul. 17]. Disponível em: http://decs.bvs.br/
3. Jericó MC, Peres AM, Kurcgant P. Estrutura organizacional do serviço de enfermagem: reflexões sobre a influência do poder e da cultura organizacional. Rev Esc Enferm USP. 2005; 42:569-77.
4. Nóbrega-Therrien SM. A enfermeira e o exercício do poder da profissão: a trama da ambiguidade. Acta Paul Enferm. 2004; 17:79-86.
5. Velloso ISC, Ceci C, Alves M. Reflexões sobre relações de poder na prática de enfermagem. Rev Gaúch Enferm. 2010; 31:388-91.
6. Oliveira ACF, Paz ARA, Telles EAB, Leite JL, Stipp MAC. Liderança e enfermagem: elementos para reflexão. Rev Bras Enferm. 2004; 57:487-9.
7. Bernardino E, Felli VEA. Saberes e poderes necessários à reconstrução da enfermagem frente a mudanças gerenciais num hospital de ensino. Rev Latinoam Enferm. 2008; 16(6):1032 7.
8. Schutz A. Fenomenologia del mundo social: introducción a la sociologia comprensiva. Buenos Aires (Argentina): Editorial Paidos; 1972.
9. Vargas MC. La intersubjetividad como sintonía en las relaciones sociales: redescubriendo a Alfred Schütz. Polis. Revista de la Universidad Bolivariana. 2010; 9(27):317-27.
10. Camatta MW, Nasi C, Schaurich D, Schneider JF. Contribuições da sociologia fenomenológica de Alfred Schütz para as pesquisas em enfermagem – revisão de literatura. Online Braz J Nurs. 2008; 7(2). [Citado 2012 dez. 03]. Disponível em: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/ view/j.1676-4285.2008.1446/383
11. Riquelme RL. La sociología interpretativa de Alfred Schütz: reflexiones entorno a un planteamiento epistemológico cualitativo. Alpha. 2006; 23:201-13.
12. Zeferino MT. Mundo-vida de caminhoneiros: uma abordagem compreensiva para a enfermagem na perspectiva de Alfred Schutz [tese]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; 2010.
13. Silva ALAC, Rodrigues BMRD. A sociologia fenomenológica de Alfred Schutz e a possibilidade de compreender em enfermagem. Rev Enferm UERJ. 1997;5:475-8.
14. Domingues TAM, Chaves EC. O conhecimento científico como valor no agir do enfermeiro. Rev Esc Enferm USP. 2005; 39(n.esp.):580-8.
15. Chrizostimo MM, Rosas AMMTF, Alves L, Bartoly MG, Silva CMC, Alves EMC. O significado da assistência de enfermagem segundo abordagem de Alfred Schütz. Cienc Enferm. 2009;15(3):21-8.
16. Banda MZ. Compreensão típico ideal da prática profissional do enfermeiro em hospitais públicos [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2004.
17. Almeida IS, Crivaro ET, Salimena AMO, Souza IEO. O caminhar da enfermagem em fenomenologia: revisitando a produção acadêmica. Rev Eletrônica Enferm. 2009;11(3): 695-9. [Citado 2012 dez. 03]. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n3/v11n3a30.htm
18. Brito MJM, Montenegro LC, Alves M. Experiências relacionais de poder e gênero de enfermeiras-gerente de hospitais privados. Rev Latinoam Enferm. 2010; 18(5): 952-9.
19. Silva LWS, Nunes ECDA, Souza DM, Santos CS, Pereira LC. Sistematização da assistência de enfermagem – a práxis no ser-saber-fazer o cuidado. Cogitare Enferm. 2011; 16:560-4.
20. Rocha AM, Mattia AL, Nascimento DC, Vianna MS, Carvalho RLR. Análise das necessidades de assistência de enfermagem de pacientes internados em um centro de terapia intensiva para adultos. REME - Rev Min Enferm. 2012 jul/set; 16(3):429-36.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































