Percepción de la calidad de vida de los profesionales de enfermería de cuidados intensivos

Autores/as

  • Bruno Fernando Moneta Moraes Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós- Graduação, Campinas SP , Brazil, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós- Graduação. Campinas, SP – Brasil
  • Milva Maria Figueiredo De Martino Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós- Graduação, Campinas SP , Brazil, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós- Graduação. Campinas, SP – Brasil
  • Jaqueline Girnos Sonati Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós- Graduação, Campinas SP , Brazil, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós- Graduação. Campinas, SP – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180043

Palabras clave:

Sueño, Enfermería, Cuidados Críticos, Calidad de Vida

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo investigar la percepción de la calidad de vida de los profesionales de enfermería de cuidados intensivos y su relación con el tiempo promedio de sueño y la práctica de actividades físicas. Fue realizada una investigación transversal con 224 profesionales de enfermería de seis unidades de cuidados intensivos en las regiones metropolitanas de Sorocaba y Campinas, Estado de San Pablo. La recogida de datos fue llevada a cabo entre agosto de 2015 y enero de 2016. La caracterización de los datos sociodemográficos, del sueño y de las actividades físicas fue efectuada mediante una encuesta. La percepción de la calidad de vida fue evaluada por medio del WHOQOL-Bref. Para todos los análisis fue considerado el nivel de significancia igual a 5% y, para realizar los análisis, fue utilizado el software estadístico SAS versión 9.4. Prevalecieron los individuos del sexo femenino, casados, en el cargo de técnicos de enfermería, con edad media de 36,12 (desviación estándar = 8,26) años. La mayoría de los profesionales dormía un promedio de menos de seis horas al día y no practicaba ninguna actividad física, lo cual determinó una disminución importante de los promedios de los dominios de la calidad de vida. La privación de sueño, no practicar actividades físicas y el bajo ingreso mensual demostraron, en este estudio, tener impactos negativos en la calidad de vida de los profesionales de enfermería de cuidados intensivos de adultos.

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Publicado

2018-10-04

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Percepción de la calidad de vida de los profesionales de enfermería de cuidados intensivos. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2018 Oct. 4 [cited 2025 Dec. 25];22. Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49641

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