Creencias y prácticas parentales en el cuidado domiciliario del nino prematuro
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150064Palabras clave:
Prematuro, Relaciones Padre-Hijo, Relaciones Madre-Hijo, Salud Materno-InfantilResumen
La propuesta de esta investigación es identificar las prácticas y creencias parentales adoptadas en el cuidado domiciliario de los niños prematuros. Se trata de un estudio observacional, de corte transversal realizado con 31 padres de niños prematuros. Para la recogida de datos fueron utilizados dos instrumentos: la ficha de la familia y la escala de creencias parentales y prácticas de cuidado (E-CPPC). El análisis de datos fue catalogado con estadística descriptiva e inferencial (coeficiente de correlación de Pearson). Fue identificado un modelo parental autónomo-relacional, caracterizado por la combinación del cuidado distal y proximal. Los principales patrones relacionales encontrados fueron sobreprotección, dificultad en ejercer los cuidados y estimulación del niño. Fueron identificados estilos de crianza importantes dentro del contexto de la prematuridad. Se destaca la necesidad de hacer un seguimiento sistematizado e intervenciones promotoras de la crianza positiva. Son necesarios nuevos estudios en diferentes contextos para generar conocimientos que fundamenten políticas públicas con énfasis en el seguimiento domiciliario de los niños prematuros y de sus padres.Descargas
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