Gestión de riesgos
percepción de los enfermeros de dos hospitales del sur de Minas Gerais, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20150071Palabras clave:
Gestión de Riesgos, Seguridad del Paciente, Atención de Enfermería, Atención Hospitalaria, Calidad de la Atención de SaludResumen
La gestión de riesgos ha sido utilizada por las organizaciones de salud como un proceso investigativo y técnico-científico para lograr la calidad de la prestación de servicios y la seguridad de los pacientes y profesionales de la salud. Este estudio ha tenido como objetivo comprender la percepción de los enfermeros sobre la gestión de riesgos del hospital y analizar las dificultades y facilidades encontradas. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio, descriptivo, con la participación de 29 enfermeros de atención y gestión de 2 grandes hospitales privados de Minas Gerais. Las entrevistas fueron audio grabadas siguiendo un guión semiestructurado. Los datos fueron sometidos a la técnica de análisis de contenido que resultó en cinco categorías: deficiencia en la conceptualización de la gestión de riesgos, gestión de riesgos calificando la atención, cambio cultural necesario para llevar a cabo la gestión de riesgos, gestión de riesgos percibida como notificación y recursos humanos que influyen en la gestión de riesgos. Los resultados han mostrado que los enfermeros relacionan la gestión de riesgos con una herramienta de la calidad y seguridad en la atención del paciente. Se ha observado que, incluso habiendo comunicación, muchas veces los eventos adversos no son informados debido a la falta de tiempo para completar formularios, a la sobrecarga de trabajo, al miedo a las represalias y al castigo por el error. La concienciación del personal, los programas de educación continua y el apoyo de la dirección son estrategias sugeridas para avanzar en los procesos de trabajo.Descargas
Referencias
1. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Diário Oficial da União 25 nov 2011; Seção 1.B.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União 25 jul 2013; Seção 1.
3. Silva AEBC. Segurança do paciente: desafios para a prática e a investigação em enfermagem. Rev Eletrônica Enferm. 2010; 12(3):422. [Citado em 2015 maio 15]. Disponível em: www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/11885/7815
4. Costa VT, Meirelles BHS, Erdmann AL. Melhores práticas do enfermeiro gestor no gerenciamento de risco. Rev Latino-Am Enferm. 2013; 21(5):1-7. [Citado em 2015 maio 15]. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rlae/v21n5/ pt_0104-1169-rlae-21-05-1165.pdf
5. Roque KE, Melo ECP. Adaptação dos critérios de avaliação de eventos adversos a medicamentos para uso em um hospital público no Estado do Rio de Janeiro. Rev Bras Epidemiol. 2010; 13(4):607-19.
6. Torelly SEM, Santos HB. Eventos Adversos: por que temos que notificar? Porto Alegre: Hospital das Clínicas; 2014.
7. D’Innocenzo M, Feldman LB, Fazenda NRR, Helito RAB, Ruthes RM. Indicadores, auditorias, certificações: ferramentas de qualidade para gestão em saúde. 2ª ed. São Paulo: Martinari; 2010. 208p.
8. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ª ed. São Paulo: Hucitec; 2010. 407p.
9. Feldman LB. Gestão de risco e segurança hospitalar. 2ª ed. São Paulo: Martinari; 2009. 392p.
10. Brasil. Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. ISO NBR 31000 de 30 de novembro de 2009. Dispõe sobre Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes. São Paulo: ABNT; 2009.
11. Oliveira RM, Leitão IMTA, Silva LMS, Figueiredo SV, Sampaio RL, Gondim MM. Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidencias. Rio de Janeiro. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2014; 18(1):122-9.
12. Lima RPM, Melleiro MM. Percepção da Equipe Multidisciplinar acerca de fatores intervenientes na ocorrência de eventos adversos em um Hospital Universitário [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2011.
13. Leitão IMTA, Oliveira RM, Silva LMS, Figueiredo SV, Sampaio RL, Gondim MM. Análise da comunicação de eventos adversos na perspectiva de enfermeiros assistenciais. Rev Rene. 2013; 14(6):1073-83.
14. Compromisso com a Qualidade Hospitalar (CQH). Manual de Indicadores de Enfermagem NAGEH 2012. 2ª ed. São Paulo: APM/CREMESP; 2012. 60p.
15. Reis CT. A cultura de segurança do paciente em hospitais brasileiros. In: Anais do Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde - 2013. São Paulo: FGV; 2013.
16. Sanhudo NF, Moreira MC, Carvalho V. Tendências da produção do conhecimento de enfermagem no controle de infecção em oncologia. Rev Gaúcha Enferm. 2011; 32(2):402-10.
17. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Diário Oficial da União 02 abr 2013; Seção 1.
18. Manzo BF, Ribeiro HCTC, Brito MJB, Alves M, Feldman LB. As implicações do processo de acreditação para os pacientes na perspectiva de profissionais de enfermagem. Enfermería Global. 2012; (25): 272-81.
19. Brasil. Qualidade e segurança: eventos adversos. Curitiba, PR: Centro Integrado de Saúde Hospital Nossa Senhora das Graças; 2011.
20. Paiva MCMS, Popim RC, Melleiro MM, Tronchim DMR, Lima SAM, Juliani CMCM. Motivos da equipe de enfermagem para a notificação de eventos adversos. Rev Latino-Am Enferm. 2014; 22(5):747-54.
21. Brasil. Dimensionamento de pessoal. São Paulo, SP: Conselho Regional de Enfermagem; 2010.
22. Ruiz PBO, Perroca MG, Jericó MC. Indicador de gestão de pessoas: análise dos desligamentos e da taxa de rotatividade da equipe de enfermagem. Rev Enferm UFPE. 2015; 9(2):643-50.
23. Novaretti MCZ, Santos EV, Quitério LM, Gallotti RMD. Sobrecarga de trabalho da Enfermagem e incidentes e eventos adversos em pacientes internados em UTI. Rev Bras Enferm. 2014; 67(5):692-9.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.